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Quando crime aconteceu, Rafael era adolescente e por este motivo vai cumprir medida socioeducativa. Testemunhas afirmam que ele tinha ciúme do jornalista
Mandante ficará até 3 anos no Pomeri
O jovem Rafael Aparecido de Amorim Veiga, de 18 anos, deverá cumprir atividades socioeducativas no Complexo do Pomeri por até três anos. Ele é o mandante do assassinato do jornalista Auro Ida, executado com seis tiros no dia 21 de junho do ano passado, no bairro Jardim Fortaleza, em Cuiabá.
A decisão é da juíza Gleide Bispo dos Santos da 2ª Vara da Infância e Juventude da Capital, mas as atividades poderão ser reduzidas, pois ele terá uma avaliação semestralmente.
O jovem é apontado pelo Ministério Público Estadual como um dos mandantes do assassinato, mas como na época do crime era adolescente, não irá para um presídio comum, uma vez que era considerado inimputável.
Rafael está preso desde o dia 26 de junho após ter mandado de busca e apreensão decretado pela juíza da 2a Vara Especializada da Infância e Juventude de Cuiabá.
Rafael e o comerciante Rubens Alves de Lima foram denunciado como mandante do assassinato do jornalista. O então adolescente era namorado da estudante Pâmela Cristina Bastos, de 18 anos, que, por sua vez, manteve um relacionamento com o jornalista por um período de quatro anos. Rubens é ex-marido de Bianca Nayara, a então namorada do jornalista. A execução aconteceu na porta da casa dela.
As investigações realizadas pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa apontam que Rubens e Rafael fizeram uma espécie de “consórcio” para contratar um pistoleiro, que seria o responsável pelo assassinato de Auro Ida.
Em depoimento prestado à juíza Monica Catarina Perri Siqueira, titular da 12º Vara Criminal da Capital, Pâmela admitiu que Rafael sentia ciúmes do jornalista.
Além de Rubens, foram denunciados Evair Madeira, o “Baby”, como executor, e Alessandro da Silva como intermediário do crime.
Dos envolvidos pelo assassinato do jornalista Auro Ida, apenas um continua foragido. Trata-se de Rubens, que desde a decretação de sua prisão preventiva não foi mais visto no bairro Osmar Cabral, em Cuiabá.
Mesmo foragido, Rubens foi denunciado pelo Ministério Público Estadual com um dos mandantes. Ele está sendo representado pelo advogado nas audiências de instrução e julgamento. Caso o processo termine e chegue aos memoriais finais (antigo alegações finais), ele será julgado à revelia. Um dos promotores que atuam no caso explicou que não é necessário mais fazer o desdobramento do processo uma vez que acaba postergando o julgamento.
A decisão é da juíza Gleide Bispo dos Santos da 2ª Vara da Infância e Juventude da Capital, mas as atividades poderão ser reduzidas, pois ele terá uma avaliação semestralmente.
O jovem é apontado pelo Ministério Público Estadual como um dos mandantes do assassinato, mas como na época do crime era adolescente, não irá para um presídio comum, uma vez que era considerado inimputável.
Rafael está preso desde o dia 26 de junho após ter mandado de busca e apreensão decretado pela juíza da 2a Vara Especializada da Infância e Juventude de Cuiabá.
Rafael e o comerciante Rubens Alves de Lima foram denunciado como mandante do assassinato do jornalista. O então adolescente era namorado da estudante Pâmela Cristina Bastos, de 18 anos, que, por sua vez, manteve um relacionamento com o jornalista por um período de quatro anos. Rubens é ex-marido de Bianca Nayara, a então namorada do jornalista. A execução aconteceu na porta da casa dela.
As investigações realizadas pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa apontam que Rubens e Rafael fizeram uma espécie de “consórcio” para contratar um pistoleiro, que seria o responsável pelo assassinato de Auro Ida.
Em depoimento prestado à juíza Monica Catarina Perri Siqueira, titular da 12º Vara Criminal da Capital, Pâmela admitiu que Rafael sentia ciúmes do jornalista.
Além de Rubens, foram denunciados Evair Madeira, o “Baby”, como executor, e Alessandro da Silva como intermediário do crime.
Dos envolvidos pelo assassinato do jornalista Auro Ida, apenas um continua foragido. Trata-se de Rubens, que desde a decretação de sua prisão preventiva não foi mais visto no bairro Osmar Cabral, em Cuiabá.
Mesmo foragido, Rubens foi denunciado pelo Ministério Público Estadual com um dos mandantes. Ele está sendo representado pelo advogado nas audiências de instrução e julgamento. Caso o processo termine e chegue aos memoriais finais (antigo alegações finais), ele será julgado à revelia. Um dos promotores que atuam no caso explicou que não é necessário mais fazer o desdobramento do processo uma vez que acaba postergando o julgamento.
Fonte:
DO DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/40390/visualizar/
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