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Policia MT
Terça - 11 de Novembro de 2014 às 13:41

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MidiaNews/DivulgaçãoPM
A quadrilha foi presa pela PM; suspeita é de que haja envolvimento com o tráfico de drogas
A quadrilha foi presa pela PM; suspeita é de que haja envolvimento com o tráfico de drogas

A prisão de uma família inteira – pai, mãe, dois filhos – e um amigo levou policiais militares do 24º Batalhão a desarticular um esquema de receptação de veículos, que tinham chassis remarcados ou desmanchados e vendidos em pedaços.

Foram presos o vendedor U.J.,, de 54 anos, sua esposa, M.A.M., de 34 anos, os filhos D.M., de 18, e um adolescente de 16, além de P.S., de 35 anos.

A prisão deles ocorreu na noite de segunda-feira (10), no bairro Nova Esperança, em Cuiabá.

No local, os PMs, apreenderam pedaços de vários veículos – quatro portas de um Gol prata, um tanque, um capô, um motor, peças de uma picape, além de dezenas de pequenas peças.

Os policiais calculam que, no local, tenham sido desmanchado ao menos cinco veículos, nos últimos dias.

Os pedaços de carros foram apreendidos e levados para a Delegacia de Repressão a Roubos e Furtos de Veículos, onde os policiais tentaram identificá-los.

Na casa, foram apreendidas duas armas – uma pistola 9mm e um revólver calibre 38- , dois notebooks, além de uma balança de precisão, indicando haver entorpecentes.

Conforme os policiais, P. e U. são suspeitos de receptar veículos roubados na região entre o bairro Pedra 90 e a cidade de Campo Verde (140 km ao Sul de Cuiabá).

Ao chegarem ao local, os policiais perceberam que a dupla tentava fugir num Gol prata, mas acabou se entregando, após um cerco na região.

Durante a prisão, um deles ainda teria oferecido R$ 30 mil aos policiais, para não serem presos.

De lá, eles foram levados para o Plantão Metropolitano da Capital, para serem autuados por diversos crimes.

P. e U. foram presos sob suspeita de corrupção, receptação, posse de arma e corrupção de menores.

A mulher foi autuada nos demais crimes, assim como o filho maior de idade.

Segundo a Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), da Polícia Civil, a dupla estava usando nomes falsos, pois tem prisão preventiva decretada pela Justiça de São Paulo e Bahia.





Fonte: Mídia News

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