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Nacional
Quinta - 13 de Novembro de 2014 às 07:34

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  • Os ministros Aloizio Mercadante (Casa Civil),Mauro Borges (Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior) e Manoel Dias (Trabalho) confirmaram que farão os pedidos de desligamento.

    Mercadante informou, por meio da assessoria de imprensa, que escreveu a carta de demissão, mas vai entregá-la diretamente à presidente quando ela voltar de viagem.

    Dilma está no Catar, a caminho da Austrália, onde vai participar da reunião do G20 no fim desta semana. Quando voltar, também vai receber a carta de demissão do ministro Manoel Dias, que pretende colocar o cargo à disposição na próxima terça-feira (18).

    Os ministros Henrique Paim (Educação) e José Eduardo Cardozo (Justiça), também já avisaram a Casa Civil que os cargos estão à dispoisção da presidente. O advogado-geral da União, Luis Adms, confirmou que vai entregar a carta de demissão, mas não disse quando.

    O ministro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo acompanha a presidente Dilma na viagem internacional e, segundo a assessoria de imprensa do Itamaraty, não deixou nenhuma carta ou orientação sobre a demissão.

    Além deles, a ministra da Cultura, Marta Suplicy, também pediu demissão nesta terça-feira (11). Os pedidos de desligamento são praxe no fim do mandato do presidente da República. A intenção é evitar constrangimentos e deixar a chefe do Planalto à vontade para realizar a reforma ministerial e nomear o novo time do primeiro escalão.

    Por isso, mesmo entregando os cargos, os ministros devem permanecer à frente das pastas até o fim do ano. A mudança deve ocorrer no início do segundo mandato da presidente Dilma, que começa no dia 1º de janeiro de 2015.

    A exceção é Marta Suplicy, que deixa o Ministério da Cultura para reassumir seu mandato no Senado Federal ainda este ano.





Fonte: Do G1

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