Obras em pavimentação seguem nas BR-163 e BR-070 nesta sexta-feira
As obras na pavimentação das BR-163 e BR-070 seguem nesta sexta-feira (28) fazendo com que os motoristas redobrem a atenção. Ao todo são nove trechos a sofrerem interdições parciais, dos quais oito na BR-163. As obras são para recuperação, conservação de pavimento, entre outras. Previsão iniciar a cobrança de pedágio é no segundo semestre de 2015.
Nesta sexta-feira sofrem interdições parciais trechos em Itiquira, Rondonópolis (Zona Urbana), Campo Verde, Diamantino, Nova Mutum e Lucas do Rio Verde na BR-163. Já na BR-070, também conhecida como Rodovia dos Imigrantes, será em Várzea Grande.
As interdições dos trechos tiveram início às 7h e seguem até as 17h. Durante este período será realizada Operação 'Pare e Siga', segundo a Concessionária Rota do Oeste, pertencente à Odebrecht TransPort, em que a cada 15 a 20 minutos haverá a liberação de um dos lados da pista, sendo estas liberações alternadas para que ambos pos sentidos possam trafegar.
Pedágio
A cobrança do pedágio por parte da Rota do Oeste só poderá ser feita a partir do momento em que 10% dos 450 quilômetros que a concessionária tem de duplicar (os demais 400 quilômetros são de competência do DNIT a duplicação) forem concluídos. Segundo a Concessionária, as nove praças estarão instaladas a cada 100 quilômetros ao longo dos 850 quilômetros da concessão A expectativa é que a cobrança do pedágio inicie no segundo semestre de 2015
Conforme a Rota do Oeste, as nove praças de pedágios foram projetadas para gerar economia de energia elétrica e água, e menor volume de resíduos sólidos provenientes da construção.
A Rota do Oeste deverá nos próximos cinco anos investir R$ 2,8 bilhões na rodovia e ao longo dos 30 anos de concessão serão R$ 5,5 bilhões. A concessionária venceu o certame da concessão da BR-163/364/070, que vai desde a divisa do estado com o Mato Grosso do Sul até Sinop, ao apresentar uma tarifa de R$ 2,66 por eixo a cada 100 quilômetros, ou seja, um deságio de 52% sobre o teto apresentado pelo governo federal.
Comentários