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Serviço estadual vira referência
A Comissão Estadual de Erradicação do Trabalho Escravo do Mato Grosso (Coetrae-MT) apresentou suas experiências e práticas no colegiado análogo do Rio (Coetrae-RJ). Ativa desde 2009, a ação mato-grossense tem se centrado em coibir atuações irregulares na agricultura, garimpo, madeireiras e construção civil e une esforços das forças policiais estadual e federal, do Ministério do Trabalho e do Poder Judiciário.
“A realidade é que a situação de trabalho escravo ainda permanece, é real no estado, mas passou de coibir maus empregadores a olhar para a vítima, para o que faz com que ela vá para a escravidão”, explicou o superintendente regional do trabalho e presidente da Coetrae-MT, Valdiney Arruda.
As iniciativas passaram a atuar na prevenção às práticas de trabalho análogo ao escravo, críticas na região nordeste do estado, chamada de “vale dos esquecidos”, e na Baixada Cuiabana, região próxima à Capital.
“A realidade é que a situação de trabalho escravo ainda permanece, é real no estado, mas passou de coibir maus empregadores a olhar para a vítima, para o que faz com que ela vá para a escravidão”, explicou o superintendente regional do trabalho e presidente da Coetrae-MT, Valdiney Arruda.
As iniciativas passaram a atuar na prevenção às práticas de trabalho análogo ao escravo, críticas na região nordeste do estado, chamada de “vale dos esquecidos”, e na Baixada Cuiabana, região próxima à Capital.
Fonte:
DO DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/40481/visualizar/
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