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Pacientes do plano estão na fila do SUS para conseguir fazer procedimentos como hemodiálise. Eles correm risco de morrer antes de conseguir uma vaga
Doentes renais denunciam falta de assistência
A crise envolvendo o MT-Saúde, plano de assistência médica e hospitalar dos servidores públicos de Mato Grosso, preocupa um grupo de pacientes em especial. Tratam-se dos doentes renais que sem a assistência adequada podem morrer.
Preocupada com esta possibilidade, a presidente da Associação dos Pacientes Renais e Transplantados de Mato Grosso (Apret-MT), Luzia de Pinho Canavarros, entraria na tarde de ontem com um pedido de previdências junto ao Ministério Público do Estado (MPE). “O grande problema é no tocante aos exames e aos atendimentos emergenciais como na ocorrência de uma hipertensão e até de um acidente vascular cerebral, o que pode levar o paciente a óbito”, alertou.
Luzia Canavarros explica que no caso da hemodiálise os conveniados ao MT-Saúde estão realizados o procedimento pelo Sistema Único de Saúde (SUS). “Pelo SUS, a pessoa tem que esperar semanas ou meses para realizar um exame. O paciente renal não tem condições de esperar tanto tempo para fazer um teste e descobrir a patologia. Além disso, o doente renal pode precisar de um atendimento emergencial e para isso precisa de atendimento específico e no pronto-socorro não há”, afirma.
Diretor de Ação Médica da Apret-MT, Alinor Silva é cliente do MT-Saúde e teme pelo que pode acontecer. “Como cidadão me sinto abandonado e desrespeitado. Pode acontecer uma emergência e a pessoa ter que correr para um hospital e não e encontrar um atendimento especializado. Toda essa situação nos preocupa e muito”, comentou.
A assessoria do MT-Saúde informou que a operadora São Francisco, que administra o plano, está garantindo os atendimentos de emergência. Porém, ficou de dar um posicionamento sobre possíveis urgências que ocorram no período noturno, mas não retornou.
A APret-MT conta com 2 mil associados, a maioria de baixa renda. Entre Cuiabá e Várzea Grande, a associação contabiliza que cerca de 100 pacientes estão desassistidos pelo MT-Saúde.
Preocupada com esta possibilidade, a presidente da Associação dos Pacientes Renais e Transplantados de Mato Grosso (Apret-MT), Luzia de Pinho Canavarros, entraria na tarde de ontem com um pedido de previdências junto ao Ministério Público do Estado (MPE). “O grande problema é no tocante aos exames e aos atendimentos emergenciais como na ocorrência de uma hipertensão e até de um acidente vascular cerebral, o que pode levar o paciente a óbito”, alertou.
Luzia Canavarros explica que no caso da hemodiálise os conveniados ao MT-Saúde estão realizados o procedimento pelo Sistema Único de Saúde (SUS). “Pelo SUS, a pessoa tem que esperar semanas ou meses para realizar um exame. O paciente renal não tem condições de esperar tanto tempo para fazer um teste e descobrir a patologia. Além disso, o doente renal pode precisar de um atendimento emergencial e para isso precisa de atendimento específico e no pronto-socorro não há”, afirma.
Diretor de Ação Médica da Apret-MT, Alinor Silva é cliente do MT-Saúde e teme pelo que pode acontecer. “Como cidadão me sinto abandonado e desrespeitado. Pode acontecer uma emergência e a pessoa ter que correr para um hospital e não e encontrar um atendimento especializado. Toda essa situação nos preocupa e muito”, comentou.
A assessoria do MT-Saúde informou que a operadora São Francisco, que administra o plano, está garantindo os atendimentos de emergência. Porém, ficou de dar um posicionamento sobre possíveis urgências que ocorram no período noturno, mas não retornou.
A APret-MT conta com 2 mil associados, a maioria de baixa renda. Entre Cuiabá e Várzea Grande, a associação contabiliza que cerca de 100 pacientes estão desassistidos pelo MT-Saúde.
Fonte:
DO DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/40505/visualizar/
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