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Sábado - 13 de Dezembro de 2014 às 22:19

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A Arena Pantanal ganhou uma menção honrosa durante o 8º Prêmio da Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura. O evento destacou a área multiuso e a sustentabilidade do projeto. 


O prêmio foi realizado em São Paulo, nesta sexta-feira (12). A GCP Arquitetos, responsável pelo projeto da Arena, concorria ao prêmio por conta da construção do estádio, na categoria Edifícios Institucionais.

Apesar de não vencer, o projeto ganhou destaque e recebeu a menção. A organização elogiou a transformação da Arena em uma área multiuso, com instalações esportivas, culturais, educativas e de entretenimento.

Outro ponto amplamente destacado foi o caráter ecoeficiente e as soluções “verdes” do projeto. A Arena conta com a certificação LEED (Leadership in Energy and Environmental Design), um sistema internacional criado para verificar e atestar a qualidade ambiental de um empreendimento.

O prêmio é realizado pela Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura, ele reconhece os melhores projetos realizados ou idealizados por escritórios brasileiros.

Com capacidade para aproximadamente de 44 mil torcedores, a Arena Pantanal recebeu quatro jogos da Copa do Mundo de 2014. Em 2010, a Arena já havia sido premiada com a medalha de ouro na categoria Empreendimentos Públicos do The International Property Awards, oferecido em parceria com a Bloomberg Television e o Google.

Na ocasião, o projeto sequer havia saído do papel, porém já contava com destaque pelos itens de redução do consumo energético, armazenamento e reuso da água das chuvas. A Arena foi construída no terreno do estádio Governador José Fragelli, conhecido como Verdão.

A sustentabilidade da Arena também foi tema de um artigo publicado na revista Hábitat Sustentable, publicação científica chilena da Universidad del Bío-Bío, referência em construções sustentáveis na América Latina.

O artigo destacou a economia de até 40% do consumo de água em comparação com uma edificação semelhante, redução de 20% do consumo energético, reaproveitamento de 24 mil m³ de concreto e alvenarias do estádio demolido e o uso de madeiras e tijolos cerâmicos certificados.





Fonte: Do DC

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