Interdição da Salgadeira volta a ser alvo de críticas de Fernandes
O local está interditado desde setembro de 2010, quando o Ministério Público ingressou com ação civil pública devido à existência de danos ambientais como acúmulo de resíduos sólidos, tratamento inadequado de esgoto, além da ausência de licença ambiental e certificados e equipamentos de segurança.
À época se questionava de quem era a responsabilidade pelo local. Acontece que as belezas eram exploradas pela Associação de Defesa do Rio Coxipó, graças a concessão da Prefeitura de Cuiabá, que arrecadava R$ 17 mil. A área chegou a ser doada para a gestão municipal, mas, em meio ao imbróglio, concluí-se que a administração era do Estado.
Em setembro deste ano foi homologado um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado ano passado entre Ministério Público e governo para que seja feita a revitalização do local. “O povo já arranjou um jeito de usar e não se faz nada lá”, reclama Fernandes.
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