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Sábado - 20 de Dezembro de 2014 às 16:26

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O governador eleito Pedro Taques (PDT) e seu vice-governador Carlos Fávaros (PP) durante diplomação das eleições deste ano
O governador eleito Pedro Taques (PDT) e seu vice-governador Carlos Fávaros (PP) durante diplomação das eleições deste ano

O senador Pedro Taques (PDT) foi diplomado governador de Mato Grosso pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) nesta sexta-feira (19) durante uma solenidade realizada no Centro de Eventos do Pantanal.

Na oportunidade, o pedetista voltou a reafirmar que terá um governo participativo e comprometido com os interesses da população mato-grossense.

De acordo com ele, seu principal objetivo a frente do Palácio Paiaguás é fazer com que as políticas públicas, de fato, funcionem e cheguem até ao cidadão.

“O nosso objetivo, independente de qualquer coisa, é fazer com que o cidadão tenha as políticas públicas realizadas, e tratar gente com dignidade. É por isso que eu estou na política”, enfatizou.

Diante disso, ele afirma que os mato-grossenses podem esperar dele um gestor comprometido e preocupado.

“A população pode esperar um servidor publico comprometido. Queremos fazer com que o cidadão mato-grossense tenha uma saúde digna, uma segurança que lhe possa dar tranquilidade, e uma educação que possa transformar as pessoas, para que elas possam transformar o mundo. Trabalharemos muito para isso”, discursou.

Além disso, o governador eleito ainda frisou a necessidade de os parlamentares estaduais e federais, bem como os senadores representantes do Estado, firmarem um pacto em prol de Mato Grosso e da população.

Para Taques, todos tem que falar a mesma língua.

Ele acredita que somente desta forma será possível trazer progressos para o Estado.

“Temos que fazer um pacto por Mato Grosso, para que possamos administrar bem o nosso Estado. Mato Grosso não termina dia 31 de dezembro, e nem começa dia 1° de janeiro. Muitos contribuíram para que nós pudéssemos chegar aqui. E me cabe, em razão da vontade do cidadão do nosso Estado, conduzir Mato Grosso a partir de 1° de janeiro. Para isso, precisarei do apoio de todos os parlamentares eleitos”, frisou.

Taques ainda fez questão de frisar que não irá esconder nada “em baixo do tapete”.

De acordo com ele, todos os dados colhidos pela equipe de transição serão repassados à população na próxima semana.

“Eu sempre preguei a transparência e nós vamos mostrar como o Estado, de fato, está”, garantiu.

Na próxima segunda-feira (22), o pedetista irá realizar uma audiência pública para expor o trabalho realizado pela sua equipe de transição. Além disso, irá anunciar o projeto de reestruturação do Palácio Paiaguás.

Entre as medidas a serem anunciadas estão a extinção e fusão de secretarias, bem como redução de cargos comissionados. A intenção do governador eleito é enxugar a maquina pública e dar mais eficiência aos serviços finalísticos.

Além do pedetista e de seu vice, Carlos Fávaro (PP), outros 51 eleitos e suplentes foram diplomados pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) na noite desta sexta-feira.

Entre eles, 24 deputados estaduais, oito deputados federais, um senador e suplentes.

No caso de suplente de deputado estadual e federal, apenas os dois primeiros suplentes de cada coligação foram diplomados.

Ou seja, quatro de deputados federais e 12 de deputados estaduais.

Conforme o Código Eleitoral, o diploma é obrigatório e exigido no momento da posse, que ocorrerá no próximo dia 1º de janeiro.

Apesar de já ter garantido a sua vaga de deputado estadual, Gilmar Fabris (PSD) foi diplomado como suplente.

O social-democrata irá assumir uma cadeira no Legislativo Estadual, em decorrência da morte do seu correligionário, deputado estadual Walter Rabello (PSD).

O TER, por sua vez afirma que cabe a Assembleia Legislativa empossar Fabris como deputado, uma vez que a Corte diploma apenas os eleitos e os dois primeiro suplentes.





Fonte: Do DC

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