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Criminoso estava armado e abordou casal na entrada do residencial, que fica na avenida Barão de Melgaço em Cuiabá
Homem rouba carro e estupra vítima em condomínio
Um homem armado com um revólver invadiu um condomínio no bairro Porto, em Cuiabá, onde rendeu um casal que chegava com o carro na garagem. O criminoso ainda estuprou a mulher que estava no banco do passageiro e fugiu com o veículo: um Fox cinza, placas NUB 0927.
O roubo seguido de estupro ocorreu anteontem, por volta das 23 horas dentro do condomínio Minas do Cuiabá. Segundo o proprietário do automóvel, ele chegava com a namorada e estacionava o veículo na garagem. Enquanto manobrava, um homem magro bateu com um revólver no vidro do carro, no momento em que ele fechava o veículo.
O criminoso entrou no banco traseiro obrigou o motorista a ir dirigindo até o campo de futebol do condomínio. Chegando lá, obrigou o rapaz a sentar-se banco traseiro. Em seguida, o assaltante foi para o banco da frente e estuprou a garota. Dizia que “não tinha nada a perder”, enquanto rasgava a roupa da jovem e abusava sexualmente dela. Cerca de uma hora depois, o criminoso foi para o banco de trás e o obrigou o rapaz a ir dirigindo para fugir do condomínio.
O ladrão pediu para que o rapaz dirigisse em direção a rotatória, onde foi obrigado a parar. O casal desceu e o assaltante fugiu levando o Fox. Policiais militares foram acionados e fizeram rondas pelas proximidades, mas não localizaram o criminoso e tampouco o automóvel.
O roubo está sendo investigado pela Delegacia de Repressão a Roubos e Furtos de Veículos (DERRFVA) da Capital. O que chamou a atenção dos policiais não foi a invasão do condomínio, mas o veículo que foi alvo do bandido.
“Como o Fox é um veículo de mercado mediano, não sabemos se o criminoso entrou no condomínio para roubar o carro ou para praticar o estupro contra a mulher. Tudo indica que o automóvel foi usado para fugir do local”, observou um policial plantonista.
O mesmo policial acrescentou que não existem outros registro de queixas de roubo de automóvel, no qual o ladrão estuprou a vítima para levar o veículo.
Os policiais acrescentaram que o casal será chamado até a Delegacia par tentar fazer a identificação do criminoso através de fotos existentes nas fichas criminais. Caso isso não seja possível, o delegado Cloci Huguinei de Olveira deverá solicitar a confecção do retrato-falado.
O roubo seguido de estupro ocorreu anteontem, por volta das 23 horas dentro do condomínio Minas do Cuiabá. Segundo o proprietário do automóvel, ele chegava com a namorada e estacionava o veículo na garagem. Enquanto manobrava, um homem magro bateu com um revólver no vidro do carro, no momento em que ele fechava o veículo.
O criminoso entrou no banco traseiro obrigou o motorista a ir dirigindo até o campo de futebol do condomínio. Chegando lá, obrigou o rapaz a sentar-se banco traseiro. Em seguida, o assaltante foi para o banco da frente e estuprou a garota. Dizia que “não tinha nada a perder”, enquanto rasgava a roupa da jovem e abusava sexualmente dela. Cerca de uma hora depois, o criminoso foi para o banco de trás e o obrigou o rapaz a ir dirigindo para fugir do condomínio.
O ladrão pediu para que o rapaz dirigisse em direção a rotatória, onde foi obrigado a parar. O casal desceu e o assaltante fugiu levando o Fox. Policiais militares foram acionados e fizeram rondas pelas proximidades, mas não localizaram o criminoso e tampouco o automóvel.
O roubo está sendo investigado pela Delegacia de Repressão a Roubos e Furtos de Veículos (DERRFVA) da Capital. O que chamou a atenção dos policiais não foi a invasão do condomínio, mas o veículo que foi alvo do bandido.
“Como o Fox é um veículo de mercado mediano, não sabemos se o criminoso entrou no condomínio para roubar o carro ou para praticar o estupro contra a mulher. Tudo indica que o automóvel foi usado para fugir do local”, observou um policial plantonista.
O mesmo policial acrescentou que não existem outros registro de queixas de roubo de automóvel, no qual o ladrão estuprou a vítima para levar o veículo.
Os policiais acrescentaram que o casal será chamado até a Delegacia par tentar fazer a identificação do criminoso através de fotos existentes nas fichas criminais. Caso isso não seja possível, o delegado Cloci Huguinei de Olveira deverá solicitar a confecção do retrato-falado.
Fonte:
DO DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/40588/visualizar/
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