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Sábado - 10 de Janeiro de 2015 às 14:51

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Na próxima semana, o governador Pedro Taques (PDT) retoma as visitas às secretarias e também volta a debater a situação da saúde, tida como prioridade e um dos setores mais caótico do estado. 


Ele já visitou as Secretarias de Saúde, Segurança e na segunda-feira (12) irá até a Educação.

Em visita na Educação, ele deve seguir o ritual de conversar primeiro com o secretário, Permínio Pinto (PSDB), e em seguida com os servidores para tirar dúvidas e prestar esclarecimentos sobre a nova gestão que ele tem implantado.

O setor da educação é outro apontado como prioridade e já tem a missão de lançar as matrículas no dia 19 de janeiro e garantir ainda que o início do ano letivo não atrase em algumas escolas devido aos problemas estruturais.

Permínio já havia relatado que tinha informações sobre a situação de alguns prédios tanto na capital quanto em Várzea Grande, mas outras unidades no interior também podem enfrentar problema para dar início às aulas.

Outro problema que deve ser discutido na visita de Taques sé com relação aos contratos suspensos e ainda o fim de alguns programas, que o secretário já adiantou que deverão ser revisados ou até mesmo extintos.

Só que após visitar a Educação, Taques retorna ao Palácio Paiaguás e se reunirá com o secretário de Saúde, Marco Bertúlio, e a equipe da Pasta para debater novas medidas no setor para garantir o cumprimento das metas que constando do contrato de gestão assinado pelo gestor para os primeiros 100 dias.

Em uma semana de governo, Taques já realizou duas reuniões de secretariado e já teve de resolver problemas de contas atrasadas, contratos também com pagamento atrasado.

A Secretaria de Estado de Fazenda é quem tem tentado garantir a manutenção dos serviços dando garantias de que os valores serão repassados.

O governador encontrou apenas R$ 84 mil na conta única do estado, desde então conseguiu o estorno de pagamentos feitos por Silval Barbosa (PMDB) nos últimos dois dias de gestão que garantiram o retorno de pelo menos R$ 70 milhões. O problema é que parte do que foi estornado é referente aos repasses do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) e também do Fundo de Participação dos Municípios.





Fonte: Do DC

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