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Sábado - 24 de Janeiro de 2015 às 16:25

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Depois da prefeitura de Cuiabá e do governo do Estado, agora o Poder Executivo de Várzea Grande também iniciou o planejamento que deve resultar em corte de gastos e consequentemente ter efeitos sobre a folha de pagamento. 


No staff do prefeito Walace Guimarães (PMDB) a ordem é não falar em número de servidores que devem ser demitidos com a reforma administrativa. Por enquanto, tudo continua como nos dois primeiros anos de gestão.

Porém, a previsão, segundo o secretário de Finanças, Mauro Sabatini, é de entregar um estudo em 30 dias que contemple a reforma administrativa pretendida pelo prefeito peemedebista.

O estudo ainda deve apontar o caminho a ser seguido pela administração de Walace que já comanda a cidade há dois anos.

Nos bastidores, o estudo já começa a ser visto como uma reação do prefeito municipal ao seu alto grau de rejeição. Walace tem dificuldade em tirar do papel o que foi prometido durante a campanha eleitoral de 2012.

Na mira, neste primeiro momento, estão as secretarias de Assuntos Astratégicos que deve deixar de existir; Desenvolvimento Urbano, que deve ser junto com a pasta de Infraestrutura; a pasta de Esportes deverá ser unificada com Cultura e Assistência Social.

Por conta disso, deve tentar trilhar um caminho que seja mais ágil, tendo em vista a burocracia do serviço público. Em 2013 a cidade conseguiu ser incluída no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) e deveria receber mais de R$ 300 milhões para resolver os problemas de água e esgoto.

Entretanto, passado dois anos do anúncio da destinação dos recursos nenhum centavo entrou na conta da prefeitura. As obras tidas como a salvação para o problema existente na cidade continuam sem perspectiva de serem iniciadas.

No ano passado a prefeitura não conseguiu arrecadar o que era esperado e isso causou um grande transtorno: até mesmo o salário, nos últimos meses de 2014 foram pagos depois do dia previsto inicialmente.

Acontece que o Executivo da cidade industrial esperava arrecadar mais de 2014 por conta dos jogos da Copa do Mundo em Cuiabá. Contudo, o resultado ficou aquém do esperado.

Apesar do grande número de turistas, nos dias dos jogos em Cuiabá e nos da Seleção Brasileira, o comércio funcionava com expediente reduzido.





Fonte: Do DC

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