EUA confirmam morte de voluntária norte-americana sequestrada pelo Estado Islâmico na Síria Barack Obama expressou sua profunda tristeza com a morte da jovem
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, confirmou nesta terça-feira (10) a morte da voluntária norte-americana Kayla Jean Mueller, refém do grupo jihadista Estado Islâmico (EI, ex-Isis).
Segundo nota divulgada pela Casa Branca, o mandatário expressou sua "profunda tristeza" pela execução.
"Não importa quanto tempo levar, os Estados Unidos vão encontrar e fazer justiça com os terroristas responsáveis pela captura e morte de Kayla", concluiu Obama.
A família da norte-americana de 26 anos, natural do Arizona, disse, em comunicado estar "com o coração partido".
"Kayla era uma voluntária apaixonada e devotada. Ela dedicou toda sua vida a ajudar aqueles que necessitavam de liberdade, justiça e paz", apontaram seus pais, Marsha e Carl.
A declaração não deu detalhes sobre as circunstâncias da morte da jovem, que foi capturada na Síria em agosto de 2013. Ela trabalhava em uma organização humanitária que ajudava mulheres e crianças sírias.
Histórico
O EI anunciou na última sexta-feira (6) a morte da refém em um ataque aéreo promovido pela Jordânia na Síria.
A Jordânia, que integra a coalizão liderada pelos EUA, reforçou seus ataques contra o EI após o grupo queimar vivo o tenente Muath al Kasaesbeh, capturado após seu caça sofrer um acidente em um território controlado pelos jihadistas.
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