Suspeito de matar vigia é preso
Polícia prendeu um suspeito de latrocínio utilizando documento falso e pilotando uma moto roubada, em Várzea Grande. O suspeito estava é acusado de matar um vigia de supermercado em novembro de 2013.
De acordo com a PM, W.B.S., de 25 anos, foi pego pilotando uma motocicleta Honda XRE vermelha roubada. Além do veículo, o criminoso ainda estava utilizando uma Carteira Nacional de Habilitação (CNH) falsa.
Conforme a PM, o suspeito foi indiciado no latrocínio, roubo seguido de morte, de um vigia de supermercado, em novembro de 2013. Ele respondia pelo crime em liberdade.
A prisão, por uso de documento falso, foi registrada na noite da última quinta-feira (12), por volta das 22h, no bairro Ipase. Na casa do suspeito, os policias ainda apreenderam um revólver calibre 38 e um aparelho de TV de 42 polegadas, que seria fruto de um furto.
Aos policiais, o suspeito afirmou que pagou R$ 3 mil pela motocicleta, em um lava-jato, no bairro Carumbé, em Cuiabá. Segundo ele, o veículo estava no esquema de “dublê de placa”.
LATROCÍNIO – o crime que vitimou o segurança de um supermercado conhecido como Aziz Sebastião Pedroso, de 45 anos, aconteceu na tarde do dia 24 de novembro de 2013. Na ocasião, o suspeito estava com outros comparsas. Um dos assaltantes ainda usava um uniforme semelhante ao de uma empresa prestadora de serviço da Cemat.
O grupo rendeu os funcionários e enquanto um dos criminosos apontava um revólver para o vigia, o outro limpava o caixa da empresa.
Em seguida, os criminosos arrastaram o vigia até o meio de dois caixas e o obrigaram a se deitar. Um dos bandidos ainda o chutou.
O assaltante chegou a apontar a arma para outro funcionário que estava nos fundos. Porém, antes da fuga, eles decidiram executar o segurança com um tiro na cabeça.
A execução foi toda gravada pelo circuito interno de segurança, que mostra os dois assaltantes empurrando o segurança no meio de dois caixas.
O jovem respondia o crime em liberdade. Ele chegou a ser preso em uma cidade no interior do estado, mas teve a prisão revogada, pois não representava perigo a sociedade. (GN)
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