Ao perder smartphone, 41% dos brasileiros choram, diz estudo Um quarto das pessoas arranja outro aparelho até 24h após notarem perda. Levantando online foi realizado pela empresa de seguros pela internet.
Cada vez mais presentes onde quer que esteja um ser humano, os smartphones também são notados quando estão ausentes. Uma pesquisa realizada por uma empresa brasileira de seguros online apontou que 41% das pessoas que deram falta do aparelho chegam a chorar.
Para realizar o levantamento, a BemMaisSeguro.com realizou 362 entrevistas pela internet entre os dias 24 e 28 de fevereiro. O presidente da empresa, Marcello Ursini, afirmou, em nota, que devido aos recursos dos dispositivos, como aplicativos, captação de imagens e agenda de contatos, ficar sem eles é para algumas pessoas um prejuízo material e emocional.
De acordo com a pesquisa, a sensação de vazio faz com que 25% das pessoas adquirirem outro smartphone menos de 24h após notarem a falta do aparelho. Outros 29% dos entrevistas arranjam outro celular em até uma semana.
Os motivos da ausência dos aparelhos também foi verificado pelo levantamento. Das pessoas ouvidas, 64% disseram ter sido vítimas de roubo e furto. Só 20% disseram ter perdido o telefone.
Perdeu? Foi roubado?
É possível bloquear o uso de celulares nesses casos. Em janeiro, mais de 5 milhões de aparelhos estavam travados para realizar ligações telefônicas e enviar mensagens. Eles faziam parte do Cadastro de Estações Móveis Impedidas, administrado pela associação ABR Telecom.
A inclusão dos aparelhos no Cemi necessita da informação do número de Identificação Internacional de Equipamento Móvel, o Imei, uma espécie de “RG do celular”. O número, que pode ser um alienígena para donos de celulares, é fácil de achar. Está no verso dos aparelhos ou dentro do chassi, abaixo da bateria. Se ficar difícil de encontrar, basta digitar “*#06#” no teclado.
Cada vez mais presentes, smartphones deixam saudade quando somem; pesquisa mostra que 41% choram quando perdem ou tem o aparelho roubado. (Foto: Enrique Castro/Reuters)
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