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Economia
Segunda - 30 de Março de 2015 às 08:20

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A decisão ocorreu após encontro, nesta quinta-feira (26), em Brasília, entre representantes de motoristas, empresas e governo.


A reunião marcada para debater as propostas aceitas pelo governo para parar com a greve dos caminheiros no mês passadofoi tensa.

Com previsão de durar duas horas, teve o dobro do tempo. O senador Blairo Maggi (PR-MT) foi vaiado em duas ocasiões após pedir a palavra para falar contra o tabelamento proposto pela categoria. Blairo foi dono da Amaggi, empresa de agronegócio e que contrata os caminhoneiros para fazer o frete.

Os caminhoneiros queriam que a reunião desta quinta já definisse a tabela mínima para o pagamento de frete.

O ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Miguel Rosseto, defendia que a tabela fosse apenas uma referência. Os caminhoneiros se recusaram a referendar a tabela de referência e ameaçaram então começar uma greve ainda nesta semana.

A alegação do governo para não criar a tabela mínima é que seria necessário garantir fundamento jurídico para evitar que os embarcadores derrubem a decisão na Justiça. Os caminhoneiros deram um prazo ao governo até o dia 22 de abril para que o governo consiga uma solução.




Fonte: DO PORTAL DO AGRONEGÓCIO

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