De acordo com Alan Davison, o promotor responsável pelo caso, Griffin agiu de forma irresponsável. O promotor explica que o acusado fez uma conta no Facebook e publicou uma postagem “para o mundo inteiro ver” chamando o outro homem, que não quis se identificar, de “pedófilo”.
Griffin ainda foi além: divulgou o nome completo e o endereço da vítima na web, sem ter nenhum argumento para comprovar suas acusações. “Ele admitiu que colocou os comentários sobre o homem porque estava irritado e frustrado”, disse Davison.
O advogado de defesa do inglês, Andrew Blair, alegou que seu cliente admitiu a culpa e destacou que ele apagou a mensagem rapidamente, uma hora e meia depois de postá-la, para tentar livrá-lo da condenação. Segundo ele, o rapaz está desempregado e não teria condições de pagar possíveis multas caso fosse condenado. “Ele fez apenas um post e deletou rapidamente. Ele está desempregado, mas realiza um trabalho voluntário e mora com sua mulher e seis crianças, sendo duas dele e quatro da esposa”, comentou.
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