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Grupo trocava carros por maconha
A polícia desarticulou um esquema de roubo de veículos ocorridos na Capital, no qual os carros eram levados para o Paraguai e trocados por maconha. As transações tinham a participação de presos e comercializavam mais de 300 quilos de droga por mês.
Anteontem à noite, policiais militares prenderam Auriste Forte Júnior e Juliana Ribeiro de Paula, de 20 anos. Ela é esposa de um detento da Centro de Ressocialização de Cuiabá, responsável pela articulação do esquema.
Conforme as investigações, para que o veículo atravesse a fronteira, os criminosos faziam o chamado “dublê de placa” e assim, conseguiam chegar ao país vizinho.
No mês passado, o esquema movimentou mais de 300 quilos do entorpecente que chegou do Paraguai por Mato Grosso do Sul e foi distribuído nas “bocas-de-fumo” da Grande Cuiabá, conforme levantamento da Polícia Militar. O esquema envolvia também o uso de radiocomunicador, usado por “olheiros” para avisar a chegada da Polícia.
A dupla foi presa por volta das 22h no bairro CPA 4, onde a garota foi detida. Com a mulher, os policiais apreenderam uma porção de maconha escondida dentro da residência, quantidade suficiente para autuá-la por tráfico de drogas. Na garagem, foi apreendido um Gol com placas clonadas.
Com Auriste, os policiais apreenderam uma GM Captiva roubada no dia anterior no bairro Santa Cruz. O veículo estava estacionado em frente ao açougue dele no Jardim Industriário II. Os PMs suspeitam que o veículo seria levado para o Paraguai e trocado por maconha.
Além da Captiva, os policiais apreenderam placas de um Honda Civic. Eles suspeitam que seriam usadas para o esquema de clonagem. “Nesse esquema (de clonagem), os bandidos usam a placa de um veículo do mesmo modelo, cor e ano. Numa fiscalização mais rápida, o veículo está regular”, lembrou um policial plantonista. Auriste foi autuado por receptação. (AR)
Anteontem à noite, policiais militares prenderam Auriste Forte Júnior e Juliana Ribeiro de Paula, de 20 anos. Ela é esposa de um detento da Centro de Ressocialização de Cuiabá, responsável pela articulação do esquema.
Conforme as investigações, para que o veículo atravesse a fronteira, os criminosos faziam o chamado “dublê de placa” e assim, conseguiam chegar ao país vizinho.
No mês passado, o esquema movimentou mais de 300 quilos do entorpecente que chegou do Paraguai por Mato Grosso do Sul e foi distribuído nas “bocas-de-fumo” da Grande Cuiabá, conforme levantamento da Polícia Militar. O esquema envolvia também o uso de radiocomunicador, usado por “olheiros” para avisar a chegada da Polícia.
A dupla foi presa por volta das 22h no bairro CPA 4, onde a garota foi detida. Com a mulher, os policiais apreenderam uma porção de maconha escondida dentro da residência, quantidade suficiente para autuá-la por tráfico de drogas. Na garagem, foi apreendido um Gol com placas clonadas.
Com Auriste, os policiais apreenderam uma GM Captiva roubada no dia anterior no bairro Santa Cruz. O veículo estava estacionado em frente ao açougue dele no Jardim Industriário II. Os PMs suspeitam que o veículo seria levado para o Paraguai e trocado por maconha.
Além da Captiva, os policiais apreenderam placas de um Honda Civic. Eles suspeitam que seriam usadas para o esquema de clonagem. “Nesse esquema (de clonagem), os bandidos usam a placa de um veículo do mesmo modelo, cor e ano. Numa fiscalização mais rápida, o veículo está regular”, lembrou um policial plantonista. Auriste foi autuado por receptação. (AR)
Fonte:
DO DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/41045/visualizar/
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