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Cidades/Geral
Terça - 28 de Abril de 2015 às 20:24

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A justiça condenou Arlan Lucas da Silva a cumprir pena de 20 anos e 8 meses de prisão em regime fechado, acusado pela morte da acadêmica Vania Maria Zanin, em outubro de 2011, na zona rural de Matupá. O júri popular considerou que o crime foi qualificado, cruel e impossibilitou a defesa da vítima.


O júri admitiu que a vítima foi atingida fatalmente por golpes de faca, desferidos pelo suspeito condenado. Concordou ainda que Vania estava impossibilitada de promover a autodefesa, pois foi pega de surpresa. Ela havia recebido um chamado do homicida para fazer uma corrida, pois trabalhava como taxista.

“No que tange o grau de culpabilidade é extremamente elevado, pois agiu com frieza e de forma premeditada ao solicitar a corrida de táxi de Guarantã do Norte a Matupá, aproximadamente 40 quilômetros, simulando uma contratação profissional, a fim de facilitar prática do crime, uma vez que a vítima era mulher, taxista, de força física inferior”, diz parte da decisão.

A sentença ainda cabe recurso.





Fonte: Nortão Noticias

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