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Cidades/Geral
Terça - 28 de Abril de 2015 às 22:02

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Maria de Lurdes Chaves de Melo contou que após a separação do casal passou a morar com a filha, em Alto Taquari. No entanto, a mãe da magistrada disse desconhecer o motivo da separação deles.


Além dela, outras testemunhas prestaram depoimento, incluindo a assessora de gabinete da magistrada que estava no local do crime no dia em que a magistrada foi assassinada. Outras testemunhas ainda devem prestar depoimento. Ao todo, oito foram intimadas a depor sobre o caso.

Na denúncia, o Ministério Público Estadual (MPE) apontou que Glauciane foi morta após ter se recusado a reatar o relacionamento com o ex-marido, que era enfermeiro. Ele teria feito ameaças para ela aceitasse a ficar com ele. Ela foi morta com dois tiros na nuca.

Glauciane e Evanderly viveram juntos por cerca de oito anos e tinham se separado em dezembro de 2012. Eles tinham se mudado para Alto Taquari em junho de 2012 depois de ela tomar posse no cargo de juíza. Antes ela tinha atuado como advogada e como assessora de um juiz em Belo Horizonte (MG).

Júri

Por causa do júri, o Fórum está cercado de policiais. Para entrar no plenário, os visitantes e testemunhas estão sendo revistados. O julgamento é presidido pelo juiz Carlos Augusto Ferrari, da Comarca daquele município. O réu foi retirado do plenário desde o início da sessão para o depoimento dos familiares da vítima. Ele está em uma sala reservada com policiais militares.





Fonte: G1 MT

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