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Professores da UFMT decidem na quinta-feira fim da greve
Os professores da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) decidem, na quinta-feira (20), se acatam ou não a decisão do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes), que confirmou, ontem, indicativo pelo fim da greve nas universidades federais. Segundo a assessoria de imprensa da Associação dos Docentes da Universidade Federal Mato Grosso (Adufmat), a assembleia está marcada para iniciar a partir das 14h. Nela será debatida o fim do movimento grevista e também quando as aulas serão retomadas.
No entanto, a Adfumat aponta que as informações sobre o novo calendário escolar e reposição de aulas deve ser debatido e, posteriormente, anunciado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Consepe), órgão máximo de deliberação pedagógica, cujo presidente é o vice-reitor, Francisco Souto.
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Conforme Só Notícias já informou, o comando nacional de greve decidiu pela "suspensão unificada da greve nacional dos docentes" após "criteriosa avaliação do quadro das assembleias gerais". O sindicato afirma que seguirá atuando "na defesa da reestruturação da carreira e na luta pela valorização e melhoria das condições de trabalho.
A principal cobrança dos professores foi reestruturar o plano de carreira e melhorias na infraestrutura das instituições. O governo federal apresentou duas propostas. Uma concedendo reajuste nos próximos três anos, além dos 4% previstos pela medida provisória e a reestruturação da carreira passando pela redução de 17 para 13 níveis. A categoria rejeitou expondo que as alterações nos percentuais de aumento apresentadas pelo Ministério do Planejamento "foram dirigidas às situações que demonstravam maior perda de valor real até 2015", mas que, mesmo assim, "a maioria dos docentes terá valor real reduzido nos seus salários".
A greve dos docentes já dura mais de quatro meses. Recentemente, a reitora Maria Lucia Cavalli Neder previu que o calendário de aulas deve demorar até três anos para ser colocado em dia.
No entanto, a Adfumat aponta que as informações sobre o novo calendário escolar e reposição de aulas deve ser debatido e, posteriormente, anunciado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Consepe), órgão máximo de deliberação pedagógica, cujo presidente é o vice-reitor, Francisco Souto.
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Conforme Só Notícias já informou, o comando nacional de greve decidiu pela "suspensão unificada da greve nacional dos docentes" após "criteriosa avaliação do quadro das assembleias gerais". O sindicato afirma que seguirá atuando "na defesa da reestruturação da carreira e na luta pela valorização e melhoria das condições de trabalho.
A principal cobrança dos professores foi reestruturar o plano de carreira e melhorias na infraestrutura das instituições. O governo federal apresentou duas propostas. Uma concedendo reajuste nos próximos três anos, além dos 4% previstos pela medida provisória e a reestruturação da carreira passando pela redução de 17 para 13 níveis. A categoria rejeitou expondo que as alterações nos percentuais de aumento apresentadas pelo Ministério do Planejamento "foram dirigidas às situações que demonstravam maior perda de valor real até 2015", mas que, mesmo assim, "a maioria dos docentes terá valor real reduzido nos seus salários".
A greve dos docentes já dura mais de quatro meses. Recentemente, a reitora Maria Lucia Cavalli Neder previu que o calendário de aulas deve demorar até três anos para ser colocado em dia.
Fonte:
Só Notícias
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/41247/visualizar/
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