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Nacional
Quarta - 17 de Junho de 2015 às 13:24

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O Facebook liberou no Brasil nesta terça-feira (16) uma versão de seu aplicativo modificado para funcionar com conexões à internet a baixas velocidades.


O “Facebook Lite” é voltado apenas para celulares que rodam Android, do Google. Mesmo possuindo as principais funções da rede social, como o News Feed, a atualização de status, fotos e notificações, o app consome menos dados do pacote de internet. Por outro lado, o programa não suporta vídeos e serviços avançados de localização.

Segundo o Facebook, o tamanho do app não chega a 1 Megabyte: é de 256 kilobyte. Isso faz tanto instalação quanto carregamento do app serem rápidos. A versão mais parruda do Facebook é quase trezentas vezes mais pesada: a versão para iOS, por exemplo, tem 70 MB.

O “Lite” foi lançado em janeiro para África do Sul, Bangladesh, Nepal, Nigéria, Sri Lanka, Vietnã e Zimbábue. “Desenhado para redes 2G e áreas com conexão de rede limitada”, informa o Facebook.

Antes de chegar a América Latina, África e Europa, o app chegou à Ásia no começo de junho. Na ocasião, Vijay Shankar, gerente de produto para o Facebook Lite, explicou o intuito da empresa com o app.

"Queremos oferecer às pessoas a escolha para que, se houver limitações, eles ainda possam ter um acesso completo à experiência do Facebook", disse Shankar.

Reportagem do G1 mostrou que os brasileiros acessam a banda larga fixa comvelocidades que podem variar entre as de Líbia e Japão. Enquanto o primeiro país possui uma das mais baixas taxas de conexão do mundo, o segundo tem uma das maiores. As velocidades variam conforme a região e denotam o caráter continental do Brasil (Veja ao lado o mapa para a página especial).

O Facebook Lite integra um plano de expansão da maior rede social digital do mundo em mercados emergentes. O presidente-executivo da companhia, Mark Zuckerberg, conduz a Internet.org, uma plataforma de desenvolvimento mantida em conjunto com outros 6 parceiros com o objetivo de conectar 4,5 bilhões de pessoas ainda sem acesso à Internet no mundo.





Fonte: G1

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