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Cidades/Geral
Quarta - 01 de Julho de 2015 às 23:18

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Dentre uma dezena de frentes de trabalho no Centro de Ressocialização da Capital (CRC), a marcenaria está entre as que possuem maior número de recuperandos atuando. Mais de 70 homens trabalham num galpão em regime de escala. Na última semana do mês de junho, as equipes da marcenaria estão concentradas na fabricação de 15 camas para pessoas atendidas na Unidade de Atenção aos Portadores de Deficiências Físico-Mentais 'Lar Doce Lar'. 


Entre os reeducandos que trabalham em ritmo acelerado para atender o Lar – onde são abrigados 20 portadores de deficiência mental que foram abandonados por suas famílias –, está Zaqueu Pinheiro de Carvalho, 54 anos, há dois anos e meio na unidade. “Entrei aqui com uma noção do trabalhado de marceneiro, aprimorei e hoje fabrico todos os tipos de móveis”.

O hoje experiente marceneiro ajuda os novatos, como Helton Jonshon, que aos 26 anos espera o terceiro filho, e conta com a ajuda do colega para fazer o berço do bebê. “Eu quero trabalhar com isso lá fora, estou aprendendo bem, olha aí”; diz, apontando para as camas prontas que serão doadas ao Lar Doce Lar, que funciona na unidade de saúde Adauto Botelho.

De acordo com o diretor do Centro de Ressocialização Winkler de Freitas Teles, o pedido e apoio para a fabricação das camas partiu da primeira-dama do Estado, Samira Martins.

Os reeducandos que trabalham na marcenaria fabricam cadeiras, mesas, escrivaninhas, quadros e até berços. Parte deste material é doado, enquanto outra é enviada a instituições e autarquias públicas, como o Batalhão e Operações Especiais (Bope) e a Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh), a qual o CRC é vinculado.

O agente penitenciário e gestor da marcenaria do CRC, Jonny Ridder, explica que a maioria dos trabalhadores estuda no período vespertino, e para conquistar a vaga de trabalho precisam manter o bom comportamento, sendo que a cada três dias trabalhados eles conseguem a remissão de um dia da pena.

Outra encomenda de grande porte foi desenvolvida em parceria com a Secretaria de Estado das Cidades (Secid). A construção de dois flutuantes, inaugurados no dia 09 de maio, aniversário de Mato Grosso no Distrito da Passagem da Conceição, beneficiou esportistas, em especial, os praticantes da canoagem.

“Recebemos o pedido do secretário Eduardo Chiletto e construímos os flutuantes em apenas dois dias”, contou o diretor Winkler Teles. Os flutuantes são de uso público e auxiliam na prática esportiva da região.

De maneira geral, a madeira utilizada na produção de móveis advém de apreensões do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), ou do Juizado Volante Ambiental (Juvam), que doam a unidade penitenciária e os demais materiais são fornecidos pela instituição que será beneficiada ou algum parceiro. Dentre uma dezena de frentes de trabalho no Centro de Ressocialização da Capital (CRC), a marcenaria está entre as que possuem maior número de recuperandos atuando. Mais de 70 homens trabalham num galpão em regime de escala. Na última semana do mês de junho, as equipes da marcenaria estão concentradas na fabricação de 15 camas para pessoas atendidas na Unidade de Atenção aos Portadores de Deficiências Físico-Mentais 'Lar Doce Lar'.

Entre os reeducandos que trabalham em ritmo acelerado para atender o Lar – onde são abrigados 20 portadores de deficiência mental que foram abandonados por suas famílias –, está Zaqueu Pinheiro de Carvalho, 54 anos, há dois anos e meio na unidade. “Entrei aqui com uma noção do trabalhado de marceneiro, aprimorei e hoje fabrico todos os tipos de móveis”.

O hoje experiente marceneiro ajuda os novatos, como Helton Jonshon, que aos 26 anos espera o terceiro filho, e conta com a ajuda do colega para fazer o berço do bebê. “Eu quero trabalhar com isso lá fora, estou aprendendo bem, olha aí”; diz, apontando para as camas prontas que serão doadas ao Lar Doce Lar, que funciona na unidade de saúde Adauto Botelho.

De acordo com o diretor do Centro de Ressocialização Winkler de Freitas Teles, o pedido e apoio para a fabricação das camas partiu da primeira-dama do Estado, Samira Martins.

Os reeducandos que trabalham na marcenaria fabricam cadeiras, mesas, escrivaninhas, quadros e até berços. Parte deste material é doado, enquanto outra é enviada a instituições e autarquias públicas, como o Batalhão e Operações Especiais (Bope) e a Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh), a qual o CRC é vinculado.

O agente penitenciário e gestor da marcenaria do CRC, Jonny Ridder, explica que a maioria dos trabalhadores estuda no período vespertino, e para conquistar a vaga de trabalho precisam manter o bom comportamento, sendo que a cada três dias trabalhados eles conseguem a remissão de um dia da pena.

Outra encomenda de grande porte foi desenvolvida em parceria com a Secretaria de Estado das Cidades (Secid). A construção de dois flutuantes, inaugurados no dia 09 de maio, aniversário de Mato Grosso no Distrito da Passagem da Conceição, beneficiou esportistas, em especial, os praticantes da canoagem.

“Recebemos o pedido do secretário Eduardo Chiletto e construímos os flutuantes em apenas dois dias”, contou o diretor Winkler Teles. Os flutuantes são de uso público e auxiliam na prática esportiva da região.

De maneira geral, a madeira utilizada na produção de móveis advém de apreensões do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), ou do Juizado Volante Ambiental (Juvam), que doam a unidade penitenciária e os demais materiais são fornecidos pela instituição que será beneficiada ou algum parceiro. 





Fonte: Assessoria/Sejudh

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