Prefeitura mantinha contrato com suposto traficante preso na operação da PF
A empresa do suposto traficante preso na Operação Hybris, da Polícia Federal (PF),
O contrato seria de aluguel de sete veículos. Eles são usados nas secretarias de Saúde e Agricultura Familiar da cidade. O gestor disse que o contrato será mantido até o final do ano, quando vence o acordo. O rompimento será feito, apenas se a justiça determinar.
Donizete garante que o processo licitatório foi realizado corretamente, ainda no início da gestão. Segundo ele, três empresas participaram e ela foi a que ofereceu o menor valor. Quanto à investigação, o prefeito disse que compete ao estado e à PF que desenvolveu a ação.
À imprensa o gestor disse desconhecer o trabalho que era desenvolvido pelo empresário preso. Apenas confirmou que ele era conhecido em toda a cidade.
Contrato
Dados divulgados pela prefeitura dão conta de que a prefeitura contratou uma caminhonete cabine dupla pelo valor de R$ 5,9 mil, uma caminhonete simples, por R$ 3,8 mil, dois
Os valores eram pagos mensalmente.
Operação
Como noticiado anteriormente, as investigações tiveram início ainda no ano de 2013, quando foi deflagrada a Operação Sentinela. O grupo movimentava cerca de R$ 30 milhões por mês, com venda internacional de drogas. O produto era identificado com a marca “Superman Pancadão”, que se referia ao líder da quadrilha.
A Operação Hybris foi deflagrada na manhã de ontem (08), nos municípios de Cuiabá, Cáceres, Pontes e Lacerda e Vila Bela da Santíssima Trindade. Além disso, ainda envolveram os estados de São Paulo, Tocantins e Minas Gerais.
Ao todo foram cumpridos 36 mandados de prisão preventiva, 4 de prisão temporária e 48 busca e apreensão.
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