Cerca de 150 Kg de drogas são incineradas nesta manhã
Na manhã desta terça-feira (21) a Polícia Judiciária Civil de Primavera do Leste realizou a incineração de drogas. Foram cerca de 150 quilos de entorpecentes, dentre maconha, pasta base de cocaína e cocaína. As drogas, que foram apreendidas pela Polícia Civil, Polícia Rodoviária Federal (PRF) e Polícia Militar, desde o início deste ano, caso tivessem em circulação, poderiam gerar cerca de R$ 1 milhão e meio. A incineração aconteceu na região do setor industrial, saída para Cuiabá, às margens da BR-070.
Conforme o Delegado da Delegacia de Roubos e Furtos de Primavera do Leste, Dr. Rafael Fossari, “temos uma determinação da diretoria da Polícia para, a cada duas vezes por ano, fazer a incineração das drogas apreendidas no semestre”, esta foi a primeira queima de drogas na cidade, em 2015, até dezembro deve acontecer outro, com os entorpecentes apreendidos no último semestre do ano.
Para Fossari, esta quantia de drogas incineradas foi possível graças ao trabalho das forças policiais sobre o combate ao tráfico. “A polícia está, cada vez mais, conseguindo apreender uma grande quantidade de drogas. Tudo o que é pego pela polícia da cidade fica sobre a responsabilidade da Polícia Civil, até a incineração”, destacou o delegado.
Acompanharam a destruição dos entorpecentes a Vigilância Sanitária, Ministério Público e a Polícia Técnica (Politec) que realiza a conferência dos lacres nas drogas a serem queimadas.
O policial rodoviário federal, Thiago Machado, disse à imprensa que, parte dos entorpecentes apreendidos pela PRF é fruto do trabalho de prevenção à chegada de drogas na cidade, já que todas passam pela rodovia. “A PRF está atuante e vai continuar com os trabalhos de prevenção ao tráfico 24 horas por dia”, ressaltou Machado.
Ainda conforme a PRF, Primavera do Leste é referência na apreensão de pasta base e cocaína nas rodovias do Estado.
O delegado Rafael Fossari ainda destacou a importância de tirar os 150 quilos de drogas de circulação. “Nossa trabalho impediu que muitas pessoas se viciassem com esses entorpecentes, hoje incinerados. Famílias poderiam ter sido destruídas”, afirmou Fossari.
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