Fugitivo de Cadeia é preso após furtar casa em Alta Floresta

Um homem foragido da Justiça foi preso pela Polícia Judiciária Civil após cometer um furto na cidade de Alta Floresta (803 km ao Norte), na terça-feira (21.07). O acusado, Valbeter Pereira Batista, 22, foi autuado em flagrante por furto qualificado.

As diligências iniciaram após a Polícia Civil ser acionada para atender uma ocorrência de furto ocorrida em uma residência no bairro Jardim Perimetral. Na ocasião, mãe e filho chegaram a casa e se depararam com o local revirado, faltando alguns aparelhos eletrônicos, perfume, entre outros objetos.

Após o crime, as vítimas em buscas na redondeza conversaram com funcionários de uma empresa que disseram ter visto um rapaz pulado o muro da residência, informando as roupas e características físicas do suspeito.

Com base nas informações colhidas pelas vítimas, investigadores iniciaram as diligências e conseguiram localizar em uma rua próxima a casa furtada, um suspeito com as mesmas características informadas pelas testemunhas.

O suspeito foi conduzido à Delegacia de Polícia para prestar esclarecimentos. Em depoimento, ele disse que se chamava Gabriel Henrique da Silva Costa, 17 anos, porém não portava nenhum documento de identificação.

Durante a apuração da verdadeira identidade do detido, foi descoberto que se tratava da pessoa de Valbeter, fugitivo da Cadeia Pública da cidade de Guarantã do Norte (715 km ao Norte), onde cumpria pena por tráfico de drogas. Ainda na checagem via sistema, foram constatadas outras passagens criminais do suspeito, por roubo, furto e homicídio.

No interrogatório, sobre o furto ocorrido horas antes, Valbeter acabou confessando a autoria e apontou onde estavam os produtos furtados. No local mencionado pelo acusado ,os policiais conseguiram recuperar um tablet, um notebook, uma mochila, aparelho celular e perfume, furtados da residência.

O preso foi autuado em flagrante por furto qualificado e transferido para a Cadeia Publica de Alta Floresta.

Participaram da ação os policiais civis Claudir Fontanive, Mario Wilson, e Caio Leone, coordenados pelo delegado de polícia Carlos Francisco de Moraes.