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Repórter News - reporternews.com.br
Cidades/Geral
Quinta - 06 de Setembro de 2012 às 09:18

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A quadrilha que atacou um carro-forte na BR-163 utilizou-se de quatro cargas de dinamite, o suficiente para implodir um prédio de tamanho médio. A Polícia acredita que somente uma grande quantidade poderia destruir as chapas de aço que compõem as paredes do carro-forte de transporte de valores.

Os ladrões levaram conseguiram levar cerca de R$ 100 mil, uma vez que o carro iria atender as agências dos Correios nos municípios em que funcionam postos de pagamento do Banco do Brasil.

O assalto ocorreu anteontem, por volta das 12h, perto da localidade de Posto Gil. Ontem de madrugada, policiais da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO) retornaram do local do assalto onde cinco homens armados com fuzis conseguiram parar um carro-forte.

Os vigias atiraram de dentro do carro, que é blindado, iniciando uma troca de tiros. Na sequência, os assaltantes mostraram que estavam com explosivos e os vigias se renderam.

Assim que tiveram acesso a parte interna do veículo, os acusados pegaram o dinheiro e fugiram num Golf azul, que estava equipado com chapa de aço no vidro traseiro, que serviria de escudo num tiroteio.

Os ladrões fugiram por uma estrada vicinal conhecida como "entrada do buteco azul" que dá acesso a Santa Rita do Trivelato e a região do Manso. Cerca de dois quilômetros depois, eles queimaram o veículo – uma forma de eliminar vestígios e dificultar a ação policial. Segundo os policiais, após queimaram o Golf, eles fugiram numa picape prata que os aguardava.

Os policiais acreditam que o bando seja o mesmo que no dia 1º de julho, utilizando armas pesadas, assaltou um carro-forte da empresa Brinks. Os bandidos jogaram uma carga de explosivos contra o veículo, que transportava dinheiro para bancos e caixas-eletrônicos da região.

Na ocasião, levaram cerca de R$ 1,5 milhão que iria abastecer caixas-eletrônicos de agências do Banco do Brasil. “As características são idênticas no modo de agir dos criminosos”, disse um policial. As investigações, no entanto, ainda não identificaram os autores do primeiro assalto. (AR)




Fonte: DO DC

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