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Quinta - 21 de Julho de 2016 às 07:35
Por: Rafael Costa - Folha Max

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O juiz da Vara Especializada em Ação Civil Pública e Popular, Luís Aparecido Bortolussi Júnior, acolheu no dia 13 deste mês uma ação de improbidade administrativa e manteve o bloqueio de bens e contas, em até R$ 12 milhões, contra o ex-governador Silval Barbosa (PMDB) e o ex-secretário de Estado de Fazenda Eder Moraes. Também foram alvos do bloqueio e passam a ser réus da ação os irmãos advogados Kleber Tocantins Matos e Alex Tocantins Matos; o ex-secretário de Estado de Administração, Edmilson José dos Santos; o ex-procurador-geral do Estado, João Virgílio do Nascimento Sobrinho; e o diretor da empresa Hidrapar, Afrânio Eduardo Rossi Brandão, e ainda a própria empresa.

A ação civil pública foi oferecida pelo Ministério Público Estadual (MPE) em dezembro de 2014 após receber documentos compartilhados pela Polícia Federal apreendidos na operação Ararath. Todos são acusados pelo Ministério Público Estadual (MPE) de participação em um esquema de desvio de R$ 12 milhões dos cofres do Estado, por meio de pagamentos ilegais e superfaturados de créditos devidos à empresa Hidrapar Engenharia.

A ação civil pública proposta aponta que o governo do Estado, por meio da Secretaria de Fazenda, fez pagamentos ilegais à Hidrapar, com o envolvimento do escritório Tocantins Advocacia.





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