Operação da PF não consegue apreender documentos em MT Em Sinop, alvo se mudou; já em Cuiabá, agentes não acharam documentos importantes a investigação
Agentes da Polícia Federal de Mato Grosso tentaram cumprir mandados de buscas e apreensões não tiveram êxito em apreender documentos e computadores nos dois alvos referentes a "Operação Láquesis", que investiga crimes de pornografia na internet. De acordo com a assessoria de imprensa da instituição, os policiais não conseguiram ter acesso aos materiais que seriam apreendidos nas cidades de Cuiabá e Sinop. A operação foi deflagrada desde as primeiras horas desta quinta-feira nas ainda em cidades de Brasília (DF), Anápolis (GO) e Vila Velha (ES).
No total, 15 pessoas foram presas em flagrante no Distrito Federal e em Goiás por estarem armazenando e compartilhando na web material pornográfico infantil. Entre os detidos, está um funcionário da Câmara Federal e um dos alvos chegou a engolir um pen-drive durante o cumprimento dos mandados de busca e apreensão.
Além das prisões, 35 mandados de buscas e apreensões foram cumpridos nas cinco cidades. Em Cuiabá, os agentes chegaram a ir até a casa, mas não encontraram nenhum item interessante a investigação.
Já em Sinop, no norte do estado, o investigado havia mudado de endereço. Ainda conforme a Polícia Federal vários notebooks, celulares, smartphones, pen drives, tablets, HDs externos, cartões de memória e CDs foram recolhidos nesta quinta-feira e outros estados.
Todo o material passará por exame pericial nas unidades da PF responsáveis pela execução das buscas domiciliares.
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