Foi sepultada neste domingo (2), às 15h, Arminda Vogel Ludtke, de 93 anos, no Cemitério Municipal de Schroeder. A senhora de 93 anos estava internada no Hospital São José, em Jaraguá do Sul, desde o dia 15 de agosto, quando foi atacada por abelhas africanas, junto com o filho e a nora.
A idosa levou mais de 400 picadas de abelhas, e morreu na noite de sábado (1). A maior parte das ferroadas ficou concentrada na região do rosto, mas também foram atingidas as pernas, braços e abdômen.
De acordo com o presidente da Federação de Associações de Apicultores e Meliponicultores de Santa Catarina, Nésio Fernandes de Medeiros, as abelhas africanas são comuns em todo o país. Elas podem se alojar em troncos de árvores e alteram-se e atacam caso sintam que a colmeia está ameaçada.
As autoridades orientam que, quando uma colmeia for encontrada perto de residências, apicultores devem ser chamados para retirar os insetos. A recomendação para quem for atacado por abelhas e andar em zigue-zague e procurar abrigo. O cobertor pode ser usado para evitar o contato dos insetos com a pele.
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