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Sexta - 17 de Fevereiro de 2017 às 11:41
Por: Gabriel Mascarenhas/Veja.com

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Quem se queixa de um “pobrema” não se deu conta de que tem dois. Por essa lógica, o problema do Itamaraty é mais grave do que se supunha.

Como se não bastasse desembolsar de R$ 370 mil para 29 diplomatas ficarem em casa, o Ministério das Relações Exteriores agora descobriu que pelo menos um deles se destaca pelo péssimo trato ao vernáculo.

O calouro, aprovado em 2016 no concurso do Instituto Rio Branco, historicamente um dos mais difíceis do país, enviou uma carta de próprio punho ao Itamaraty, requisitando seu passaporte diplomático – pelo menos a ideia era essa.

O texto do diplomata vinha perfeito, até chegar ao objetivo do comunicado: a solicitação do documento. Nessa linha, o camarada escorregou e deu uma voadora na língua portuguesa, escrevendo “dipromático”.

“Muito agradeceria a vossa senhoria o obséquio de deferir este pedido de emissão do passaporte dipromático (sic), em função do exercício do cargo de terceiro secretário[…]”.

Não se sabe ainda como os formalíssimos itamaratecas vão solucionar esse “pobremão”. Por enquanto, tem gente apavorada mesmo é com o dia em que ele precisar escrever uma carta em inglês.





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