Menina engravida de padrasto com consentimento da mãe
Um casal, ambos de 30 anos, foi condenado pelo abuso sexual de menina de 12 anos de idade. Eles não tiveram os nomes revelados para preservar a identidade da criança.
De acordo com as investigações, a mãe da menor consentiu que o #Crime fosse realizado para que a jovem garota desse à luz a um "filho do casal". Segundo o promotor do caso, Steven Bailay, o relacionamento doentio do casal começou de forma online, logo após a mãe se separar do pai biológico da menina.
Após um tempo de relacionamento, eles decidiram ter um filho, mas a mulher tinha passado por um processo de esterilização. Segundo ela, o casal consultou um médico para saber se o processo poderia ser revertido, mas a resposta foi negativa. Mesmo diante da negativa, eles não desistiram da ideia de ter "um filho deles" e decidiram por em prática algo absurdo. O plano agora era fazer sexo com a criança até que ela engravidasse. A mãe então passou a acompanhar o ciclo menstrual da sua filha, para que a menina pudesse ser estuprada nos momentos mais férteis do ciclo, facilitando assim uma gravidez. Após o terceiro abuso, a gravidez foi confirmada através de um teste.
Bailay ainda revela que não é sabido se a mulher participava ativamente dos estupros, mas que ela tirou proveito da situação para benefício próprio. Ainda, de acordo com o promotor, o casal já havia inventado até uma desculpa para justificar a gravidez da menor. Os mesmos diriam a quem perguntasse que ela havia engravidado de um rapaz quando participou de uma festa do pijama e que eles assumiriam a criança como filho deles.
A verdade começou a aparecer quando a garota confidenciou a uma professora que "o padrasto a tinha violado por 3 vezes". A confissão não parou por aí, ela ainda disse que a mãe a sacrificou pela chance de ter um bebê. "Ela me pediu para fazer isso. Ele me violou, mas ela pediu para fazê-lo", contou a menina. A denúncia levou o padrasto e a mãe a serem presos.
Apesar de terem negado no começo, ambos admitiram a culpa no caso. A mulher ainda disse que a intenção era usar a menor como uma mãe substituta.
Durante o pronunciamento da sentença, o juíz Andrew Lockhart disse que: "O que eles fizeram foi uma coisa perversa. Que eles não tiveram nenhum respeito pela idade da menina ou pelos danos futuros que teria, nem pelo seu bem-estar ou pelo bem-estar de qualquer criança que pudesse nascer".
Acrescentou ainda que houve duas vítimas, a menina e o bebê que, tendo sido levado aos cuidados da lei, "foi privado do direito de ser criado pela mãe", e que mais tarde poderá saber que "foi concebido por causa da negligência da avó e pelo #Estupro da mãe".
O padrasto foi considerado um criminoso sexual e pegou uma pena de 18 anos de prisão, sendo obrigado a cumprir em regime fechado no mínimo 12 anos. A mulher, ao contrário do marido, não foi considerada uma criminosa sexual. Ela pegou 6 anos e 3 meses de prisão por crueldade infantil. Já a criança deu à luz a um bebê que foi entregue ao serviço social.
Comentários