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Segunda - 05 de Junho de 2017 às 14:21
Por: Da Assessoria

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Durante agenda nesta segunda-feira (05.06), na sede da Fecomércio, em Cuiabá, o senador Cidinho Santos voltou a defender a aprovação da reforma trabalhista que está em pauta no Senado, após ter sido aprovada na Câmara dos Deputados.

“O que temos hoje é uma guerra de informação. Partidos estão se aliando, visando interesses outros, e divulgando o que não é verdade sobre a reforma. Acabam, com isso, esquecendo-se de defender algo que será bom para o Brasil’, disse Cidinho.

O parlamentar relatou alguns pontos que considera fundamentais na mudança da legislação. “Hoje, um empregador não consegue saber do seu passivo, já que por lei, o empregado pode aciona-lo judicialmente até cinco anos após o encerramento do contrato”, disse.

Para Cidinho, a CLT está desatualizada e falta informação sobre o texto da nova lei, já que, segundo citou, ela apenas permite que prevaleça à lei um acordo feito entre sindicato e empregador.

“A nova lei nos dará a chance da criação de novos contratos de trabalho, com jornada reduzida, ou intermitente, inferior a 44 horas semanais. A lei de terceirização, por exemplo, resolverá um longo problema do que é atividade meio e atividade fim. Penso que a modernização da lei trabalhista dará mais credibilidade ao País e caminhará a exemplo do que já existe em outros países mais desenvolvidos”, defendeu o mato-grossense ao comentar que algumas empresas preferem se instalar em países vizinhos, como o Paraguai, em busca de mais segurança jurídica.

Cidinho lembrou ainda que o País nunca chegou tão perto de ter uma lei atualizada que, ‘dê mais segurança nas relações de trabalho’.

“Aos que estão alardeando inverdades: não é possível achar que está tudo certo num universo de 14 milhões de desempregados. Para estimular o empreendedorismo, e as empresas a gerarem, emprego e renda no País, precisamos criar leis mais modernas e desburocratizar o processo”, finalizou.





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