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Economia
Segunda - 12 de Junho de 2017 às 12:54
Por: Gazeta Digital

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Nos próximos dias, as 26 fazendas pertencentes à Massa Falida de Fazendas Reunidas Boi Gordo, em Mato Grosso, serão leiloadas individualmente tendo como principal atrativo o deságio de 50% e 70% sobre o valor da avaliação. O leilão serão realizado no dia 26 de junho e representa uma boa oportunidade para o setor do agronegócio, o que mais cresce no Brasil.


lém disso, as fazendas estão localizadas em uma região beneficiada pelo clima moderado, condição que possibilita o planejamento do cultivo do solo por conta da pouca instabilidade climática, tornando a região excelente para o cultivo de grãos, desenvolvimento de atividade pecuária, piscicultura e ecoturismo.Conforme explica a empresa gestora de leilões responsável pelo leilão das Fazendas Boi Gordo, outro diferencial que deve ser ressaltado é a agilidade no procedimento de Imissão na posse dos arrematantes. Os lotes vendidos nos leilões anteriores, já tiveram suas respectivas imissões na posse autorizadas pelo Judiciário, reafirmando o compromisso de todo o grupo de trabalho envolvido em liberar os bens aos compradores.

O leilão será realizadopelo leiloeiro Cezar Augusto Badolato Silva e pela gestora judicial Lut Leilões, de forma híbrida (presencial e online) no próximo dia 26 de junho a partir das 13h30.

A condição de pagamento é facilitada, o interessado poderá pagar 20% do valor do lance, mais a comissão de 4,5% do leiloeiro, em 24h após o leilão. O restante poderá ser pago em até 05 (cinco) prestações semestrais iguais e consecutivas corrigidas pelo índice da tabela prática do TJSP e acrescidas de juros simples de 1% ao mês.

Para mais informações basta acessar o site da gestora Lut: www.lut.com.br/boigordo

Entenda o Caso

Criada em 1988, a empresa Fazendas Reunidas Boi Gordo iniciou em 1996 processo de abertura de investimentos em animais. Era um sonho para investidores que receberiam, após 18 meses, o lucro da venda do boi engordado com promessas de 42% de rendimento via certificados de investimentos. Foram mais de 30 mil pessoas que investiram neste modelo identificado como “pirâmide financeira”, que pagava contratos vencidos com recursos de novos investidores.

Em 2001, a empresa pediu concordata, uma vez que o dinheiro investido passou a ser direcionado para outros negócios do empresário Paulo Roberto de Andrade, fundador da empresa. Com uma despesa a pagar maior que a receita, a Boi Gordo faliu em 2004. (Com informações da assessoria)





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