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Quinta - 06 de Julho de 2017 às 07:37

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O desaparecimento do agrônomo Éder Tadeu Maciel da Costa, de 29 anos, que sumiu após deixar ‘sinais’ em uma lavoura no município de Água Boa, a 736 km de Cuiabá, completa dois meses nesta quarta-feira (5). Desde o último contato com a família até agora, a mulher dele, Letícia Mendes, diz que vive momentos de angústia. De acordo com a Polícia Civil, não há pistas sobre o desaparecimento de Éder.



“A angústia só aumenta com o passar do tempo. Vivemos na incerteza de que ele vai aparecer, ser encontrado”, afirmou Letícia.



Segundo ela, o último contato de Éder com a família foi feito por celular um dia antes do desaparecimento. “Nos falamos como de costume. Ele avisou que sairia para fazer um atendimento em uma fazenda da região”, disse.



Segundo a delegada Luciane Canaverde, que investiga o caso, não há nenhum indício sobre o paradeiro de Éder.



“Não descartamos nenhuma hipótese, mas não há vestígio de crime violento, o viram pedir carona voluntariamente em direção à cidade vizinha. Ouvi pessoas que estiveram com ele, funcionários da fazenda que ele adentrou com o carro e nada”, afirmou



Antes de desaparecer, ainda segundo a delegada, o agrônomo teria ingerido bebida alcoólica.



A família de Éder chegou a realizar buscas na região à procura dele, mas não tiveram êxito. Os familiares e amigos também foram ouvidos pela polícia.



Antes de sumir, Éder adentrou uma lavoura de milheto e deixou ‘sinais’ na plantação. O fato, segundo a delegada, despertou interesse na população que especula o motivo do desaparecimento. “São diversos boatos que circulam na região, desde que ele foi abduzido até que foi engolido por uma sucuri”, contou.





Fonte: G1 MT

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