Repórter News - reporternews.com.br
Cidades/Geral
Sexta - 31 de Agosto de 2012 às 13:40
Por: Patrícia Sanches

    Imprimir


O candidato à Prefeitura de Cuiabá, Carlos Brito (PSD), acusou os adversários de fazerem “terrorismo político” para obrigar lideranças a apoiarem seus projetos políticos. Segundo ele, está havendo perseguição, ameaças e constrangimentos. “Estão usando a estrutura funcional como forma de cooptar as pessoas. Isso é condenável e antidemocrático”, disparou Brito, numa crítica velada ao ex-secretário da Copa Eder de Moraes.

  Apesar da reclamação, Brito diz respeitar o posicionamento das lideranças que estão deixando o seu projeto político. O social-democrata está na "bronca" com Eder desde que o ex-secretário passou a liderar denominado Senadão por meio do qual “arrebanhou” 54 entidades e/ou lideranças, que diariamente anunciam apoiar Lúdio rumo ao Palácio Alencastro. “Aqui não temos facilidade, minha campanha não é uma festa, é uma luta e quem fica são aqueles que têm vontade de mudar Cuiabá. Desta forma, o barco fica mais leve para enfrentar as tempestades”, descreveu.

  Brito contrapõe também a estratégia que Lúdio adotou em explorar a importância do “alinhamento político” para cooptar recursos junto aos governos estadual e federal. Para ele, a população é induzida ao erro por acreditar que ficará sem os recursos.

  Ele ressalta que o seu partido, além de ter o vice-governador Chico Daltro, tem a maior bancada na Assembleia e conta com 2 deputados federais, sendo eles Eliene Lima e Homero Pereira. Ele explica que o discurso do alinhamento leva a população a acreditar que se um outro candidato vencer a eleição, os governos do Estado e Federal não farão investimentos em Cuiabá. Brito lembrou que os repasses de recursos são constitucionais.





Fonte: RDNEWS

Comentários

Deixe seu Comentário

URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/42537/visualizar/