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Quinta - 04 de Janeiro de 2018 às 09:30
Por: Douglas trielli/midianews

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O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Eduardo Botelho
O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Eduardo Botelho

O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Eduardo Botelho (PSB), saiu em defesa de um dos principais programas da gestão Pedro Taques (PSDB), a Caravana da Transformação. Para ele, os mais de R$ 7 milhões gastos por edição no projeto não são “exorbitantes”.

“O gasto não é exorbitante tendo em vista o número de serviços, de cirurgias, que são feitos. Porque é muita coisa feita, não é somente cirurgia de catarata, é, também, casamento comunitário, retirada de documento, mais de 60 serviços prestados que, no fim, esse valor fica barato”, afirmou.

A declaração de um dos principais nomes da base aliada de Taques na Assembleia é por conta de uma série de críticas da bancada de oposição ao projeto. Um dos principais alvos é o valor gasto e o número de servidores que vai ao evento, realizado nas cidades no interior.

Para Eduardo Botelho, a Caravana da Transformação tem saldo positivo.

“Sou a favor da Caravana, porque já morei muito tempo no interior e sei que quem por lá mora, fica muito distante do Governo. E a Caravana é uma forma de levar o Governo até o cidadão. Não só com as cirurgias, mas com todos os benefícios”, disse.

“A crítica é que vai muita gente [do Governo]. Mas será que a pessoa que mora lá no interior não tem direito de receber um governador, um secretário, para dar satisfação a ele do que está sendo feito, quais projetos têm para região? Acho que tem, sim, esse direito”, afirmou.

O próprio governador Pedro Taques chegou a rebater, recentemente, as críticas ao programa. Ele pediu que os adversários liguem para os cidadãos que receberam o benefício para avaliar a importância do programa social.

“O secretário de Saúde de Barra do Garças [509 km a Leste de Cuiabá), que tem 80 mil habitantes, me disse que, em quatro anos, fez 120 cirurgias de catarata. Em 11 meses, fizemos 45 mil cirurgias de catarata. Eu gostaria que a oposição, que é legitima e está aí porque o povo não a quis na situação, ligasse para essas 45 mil pessoas e fizessem críticas aos que começaram a enxergar”, disse.





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