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Sexta - 19 de Janeiro de 2018 às 09:52
Por: Diário de Cuiába

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Em um ano e meio, 30 escolas da rede estadual de ensino passaram por reforma em Mato Grosso. Porém, aproximadamente outras 300 unidades necessitam de algum tipo de intervenção. E, para que professores e alunos tenham um pouco mais de conforto para trabalhar e estudar com o início do ano letivo deste ano, a Secretaria de Estado de Educação, Esportes e Lazer (Seduc) montou uma força-tarefa com a missão de executar manutenções ou reforma nos colégios do Estado.

“Montamos uma força-tarefa, que vem atuando desde novembro do passado, período de chuva, na manutenção mínima, mas já estamos preparando um grande pacote de reforma. Já foram realizadas várias reformas e diminuímos muito a incidência de problema em relação ao ano anterior”, informou o titular da pasta, Marco Marrafon. O ano letivo/2018 tem início tem início no dia 15 de fevereiro.

Conforme ele, as regiões de Cuiabá, Várzea Grande, Cáceres e Rondonópolis são as que têm maiores problemas de estrutura escolar. “E estamos dando toda uma atenção especial para essas regiões neste período de chuvas e também nas ações que vêm a partir de fevereiro com esta manutenção predial”, afirmou.

Na capital, uma das unidades que aguardam uma ampla reestruturação é a Barão de Melgaço, localizado no Dom Aquino. A escola está fechada para reforma e os mais de 400 alunos foram remanejados para o Nilo Póvoas, que fica no Bairro Bandeirantes. A medida foi tomada ainda no fim de 2016, mas, por lá, os trabalhos estão paralisados.

A transferência foi tomada por que a Barão de Melgaço encontrava-se em situação de insalubridade devido à danificação parcial da cobertura da escola, ocasionada por uma forte chuva e a infestação de pombos, considerada praga urbana. A Seduc não se posicionou sobre o início das obras na unidade.

Há um ano e meio à frente da Seduc, Marrafon lançou a meta de reformar 75 escolas. Nesse período, mais de 30 já foram contempladas, somadas a entrega de tintas para 150 unidades. “Há dois anos, nós tínhamos um universo de 400 escolas demandando intervenção. Não temos como reformar em apenas um ano todo esse número escolas. Não temos orçamento, gente e parecer jurídico para tudo isso. Mas, avançamos muitos com reformas substanciais”.

Para o gestor, a meta deverá ser ultrapassada com a revitalização das 150 unidades, uma vez que também acabam por passar por uma mini recuperação em banheiros ou telhados, por exemplo. Em dezembro passado, a Seduc publicou uma licitação para manutenção predial visando dotar o órgão de mecanismos mais rápidos para ordem e execução das reformas necessárias.





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