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Politica MT
Terça - 23 de Janeiro de 2018 às 10:20
Por: Douglas trielli/midianews

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O secretário estadual de Agricultura Familiar, Suelme Evangelista
O secretário estadual de Agricultura Familiar, Suelme Evangelista

Apadrinhado político do ex-prefeito Mauro Mendes (PSB), o secretário estadual de Agricultura Familiar, Suelme Evangelista (PSB), negou que o ex-gestor saia candidato ao Paiaguás, rompendo uma aliança com o governador Pedro Taques (PSDB).

Nas últimas semanas, a possibilidade tem sido trazida por agentes políticos como o deputado federal Ezequiel Fonseca (PP) e o senador Wellington Fagundes (PR), que disse ter sido procurado por Mendes há 90 dias.

Para Suelme, os comentários não passam de “boatos” do grupo de oposição.

“Essa candidatura é uma construção que nunca foi confirmada oficialmente pelo Mauro. Isso é mais fruto de uma indústria de boataria e pessoas que apostam no racha desse grupo. Hoje, quem pode ser candidato oposto é o Antonio Joaquim e fala-se muito no Wellington Fagundes. Acredito que os possíveis candidatos são esses. O resto é conversa fiada”, disse.

“O que se tem é muita boataria e muita conversa fiada. Para se ter uma ideia, o último anúncio de candidatura do Mauro Mendes foi desmentida pelo próprio Blairo Maggi. É a prova de que isso não passa de uma aposta daqueles que querem nos desconstruir, destruir este grupo e nos enfrentar. Mas estamos muito tranquilos”, afirmou.

Suelme disse que uma prova de que não haverá racha é o fato de diversos secretários da gestão Mauro Mendes ocuparem hoje os principais cargos do primeiro escalão de Taques.

Segundo o secretário de Taques, a oposição tenta criar uma “cisão” no grupo de situação de modo a viabilizar alguma candidatura.

Para ele, caso não consiga separar o grupo de Taques, a oposição estará “morta politicamente” após as eleições deste ano.

“São traques que estão soltando para tentar criar desunião, discórdia. Quem aposta na desunião deste arranjo político são aquelas pessoas que praticavam a velha política, que a gente sabe quais são os reais objetivos para retornar ao poder”, disse.

“Blairo negou, Otaviano Pivetta negou, então, de onde está surgindo isso? É de uma central de boatos, pessoas que representam a velha política e sonham que a gente crie uma cisão aqui para eles terem uma viabilidade política lá. Sem isso, estão todos mortos na próxima eleição”, afirmou.





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