AO GOVERNO
Fabris diz que PSD não discute candidatura de Fávaro Ele garante que nas reuniões das quais participou sempre se falou em unidade pró-Taques
Líder do PSD na Assembleia Legislativa, o deputado estadual Gilmar Fabris informou que até o momento não se discute no partido a possibilidade de lançar candidatura própria ao governo do Estado.
“Como líder da bancada no Parlamento e um dos interlocutores junto ao governo do Estado, jamais tivemos essa conversa. Em todas as reuniões do partido das quais participei sempre se pregou a unidade em apoio a gestão do governador Pedro Taques”, disse.
A declaração foi dada na sexta-feira (2) em entrevista à imprensa logo após a sessão solene que oficializou a abertura dos trabalhos da Assembleia Legislativa para o ano de 2018.
Fabris ainda avalia que as últimas notícias das quais consta o nome do vice-governador Carlos Fávaro como candidato ao governo do Estado é mais uma estratégia da oposição que está carente de nomes para a disputa ao Palácio Paiaguás em outubro deste ano.
O parlamentar ainda ressaltou que Fávaro sempre se manteve fiel ao governador Pedro Taques, chegando até a acumular a vice-governadoria com a Secretaria de Estado de Meio Ambiente com o intuito de contribuir com resultados positivos para a administração pública estadual.
“O grupo da oposição não tem um candidato sólido e busca na base do governador Pedro Taques uma dissidência como opção. O Fávaro é uma pessoa muito transparente e, se tivesse a disposição de ser candidato ao governo do Estado nas eleições, já teria avisado toda a bancada. Mas, pelo contrário, tem sido um homem justo como vice-governador, contribuindo com o que é necessário, e sempre que assume a titularidade do cargo age com equilíbrio e serenidade”, destacou.
Questionado a respeito da bancada do PSD com relação aos projetos de interesse do Executivo, o deputado Gilmar Fabris destacou que o Parlamento é um poder independente e toda ação da qual necessita de aval do Legislativo, precisa ser avaliada em conjunto pelos 24 parlamentares.
“Não existe oposição a Mato Grosso. O que for bom para a população vamos discutir e aprovar. Se houver controvérsias, também faremos o debate e o Legislativo é o poder adequado para isto. Recentemente, aprovados a emenda do teto dos gastos públicos diante do apelo do governador de que seria necessário para garantir o equilíbrio das contas públicas”, concluiu.
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