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Alguns querem que passe também favoreça estudantes que utilizarem o Veículo Leve sobre Trilhos, que será incluído no sistema integrado de transporte
Candidatos dizem que manterão benefício
Transporte público é um dos maiores problemas que o próximo gestor irá enfrentar na Capital mato-grossense
O candidato a prefeito de Cuiabá, deputado estadual Guilherme Maluf (PSDB), garantiu a permanência do passe-livre aos estudantes da Capital caso seja eleito em outubro. Para firmar o acordo, o parlamentar assinou um termo de compromisso com representantes do movimento estudantil da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Os demais candidatos a prefeito, apesar de não assinarem nenhum documento, também se comprometeram a manter o benefício.
O objetivo de Maluf também é transferir a gratuidade dos estudantes para o Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT), modal de transporte a ser implantado em Cuiabá e Várzea Grande para a Copa de 2014.
Os demais postulantes ao cargo de prefeito de Cuiabá também defendem a permanência do benefício e afirmam que vão trabalhar de diferentes formas, para que a medida também seja adotada no novo modal de transporte.
O candidato do PPL, Adolfo Grassi, que tem como sua principal bandeira à educação, afirma que o município terá que encontrar maneiras de também manter a gratuidade do transporte coletivo no VLT.
“O estudante tem que ter o direito do transporte coletivo independentemente de ser o VLT ou não”, reforçou o funcionário público.
Para o empresário Mauro Mendes (PSB), entretanto, assim como o município de Cuiabá subsidia o transporte para os estudantes da rede estadual de ensino, o Estado terá que retribuir da mesma forma.
“O município contribui com o passe-livre para os estudantes que não são da rede municipal. O governo também terá que inscrever o município no VLT”.
O candidato Carlos Brito (PSD) também segue a mesma linha.
“A gratuidade é estabelecida no município e acredito que os custos envolvendo os modais já existentes, inclusive o passe-livre para estudantes, devem estar inclusos nos estudos operacionais do VLT que fica pronto em dezembro”.
O vereador Lúdio Cabral (PT) já prevê uma solução diferenciada. Segundo ele, com a redução das linhas da frota de ônibus na Capital devido à implantação do VLT, também serão reduzidos os gastos, que, por sua vez, poderão ser investidos de outras formas na Capital mato-grossense.
“As vias pelas quais passarão o VLT não terão mais ônibus, o que gera uma redução nos gastos. Esse recurso pode ser repassado para as empresas que vão administrar o VLT, assim como é feito com as empresas de ônibus, para continuar garantindo a gratuidade do transporte para os estudantes também no VLT”, destacou o candidato petista.
O candidato pelo Psol, Procurado Mauro, não quis se manifestar sobre o assunto.
O objetivo de Maluf também é transferir a gratuidade dos estudantes para o Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT), modal de transporte a ser implantado em Cuiabá e Várzea Grande para a Copa de 2014.
Os demais postulantes ao cargo de prefeito de Cuiabá também defendem a permanência do benefício e afirmam que vão trabalhar de diferentes formas, para que a medida também seja adotada no novo modal de transporte.
O candidato do PPL, Adolfo Grassi, que tem como sua principal bandeira à educação, afirma que o município terá que encontrar maneiras de também manter a gratuidade do transporte coletivo no VLT.
“O estudante tem que ter o direito do transporte coletivo independentemente de ser o VLT ou não”, reforçou o funcionário público.
Para o empresário Mauro Mendes (PSB), entretanto, assim como o município de Cuiabá subsidia o transporte para os estudantes da rede estadual de ensino, o Estado terá que retribuir da mesma forma.
“O município contribui com o passe-livre para os estudantes que não são da rede municipal. O governo também terá que inscrever o município no VLT”.
O candidato Carlos Brito (PSD) também segue a mesma linha.
“A gratuidade é estabelecida no município e acredito que os custos envolvendo os modais já existentes, inclusive o passe-livre para estudantes, devem estar inclusos nos estudos operacionais do VLT que fica pronto em dezembro”.
O vereador Lúdio Cabral (PT) já prevê uma solução diferenciada. Segundo ele, com a redução das linhas da frota de ônibus na Capital devido à implantação do VLT, também serão reduzidos os gastos, que, por sua vez, poderão ser investidos de outras formas na Capital mato-grossense.
“As vias pelas quais passarão o VLT não terão mais ônibus, o que gera uma redução nos gastos. Esse recurso pode ser repassado para as empresas que vão administrar o VLT, assim como é feito com as empresas de ônibus, para continuar garantindo a gratuidade do transporte para os estudantes também no VLT”, destacou o candidato petista.
O candidato pelo Psol, Procurado Mauro, não quis se manifestar sobre o assunto.
Fonte:
DO DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/43173/visualizar/
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