Manchado por digital de assessor, vice Daltro determina exoneração
O clima, que já era tenso entre Daltro e Silval, azedou de vez por causa das denúncias. Por mais que Daltro garanta que não tenha nenhuma influência sobre o assessor, sua digital ficou impressa no caso para o Palácio Paiaguás.
Conforme o ex-assessor, integrantes do governo estadual receberam uma propina da ordem de R$ 80 milhões para viabilizar o negócio e que o acerto para determinar o vencedor fora articulado entre os três consórcios primeiros colocados na concorrência.
Silval e a equipe da Secopa não tiveram nem tempo de comemorar a decisão do juiz federal Julier Sebastião da Silva que, revogou liminar concedida pela Justiça Federal e, autorizou a retomada das obras quando veio à tona a denúncia. A acusação é sustentada pelo ex-assessor de Daltro que usufruía de tanto privilégio que até acompanhou o vice-governador em viagem à Londres.
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