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Cidades/Geral
Sábado - 07 de Março de 2020 às 10:48
Por: Da Assessoria

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Susana Pacheco Pereira, é engenheira ambiental, atualmente gerente técnica de Apoio ao Colegiado do Crea-MT

Os trabalhos prestados em prol da segurança da sociedade, além da parcela contribuída para o desenvolvimento do Estado e do Brasil, esses são alguns requisitos da “mulher engenheira do Sistema Confea/Crea. Em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, 08 de março, o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Mato Grosso (Crea-MT) homenageia profissionais do Crea Mato Grosso, em especial conselheiras, titulares e suplentes e colaboradoras do Regional, mostrando um pouco do perfil profissional de cada uma delas.

Susana Pacheco Pereira, é engenheira ambiental, atualmente gerente técnica de Apoio ao Colegiado do Crea-MT. Ela escolheu a engenharia por identificar com a área de exatas. Além de ser uma das profissões que constantemente desafia o profissional a dar o melhor de si.

“ No mercado de trabalho no estado ou do país a mulher tem demonstrado o lado dinâmico na realização de tarefas. E com isso, veio o reconhecimento de visão lógica e estratégica que a mulher tem. O que proporciona oportunidades de atuação não somente com a parte operacional, mas também possibilidade de liderança, o que é importante para alcançar metas definidas no desempenho do trabalho”, explicou Susana.

Sonia Josete Ribeiro, é engenheira civil formada pela UFMT. Atualmente é responsável pela Gerência de Projetos e Obras (GEPRO) do Regional Mato-grossense.

Sonia Josete Ribeiro, é engenheira civil formada pela UFMT. Atualmente é responsável pela Gerência de Projetos e Obras (GEPRO) do Regional Mato-grossense, setor responsável pela manutenção da sede do Crea-MT em Cuiabá e inspetorias, além da elaboração de projetos, fiscalização das novas obras do Regional.

Escolhi a profissão pela afinidade pelos cálculos. Somos responsáveis pela manutenção da sede e inspetorias, elaboração de projetos, fiscalização das novas obras do Crea-MT. Com relação a profissão, infelizmente ainda temos algumas resistências a respeito do desenvolvimento do nosso trabalho, mas a cada dia que passa, estamos conquistando nossos espaços e mostrando que não disputamos força bruta, e sim trabalhos que nossas habilidades e organismos possam desenvolver”, explicou Sonia.

Márcia Caldas é graduada em Engenharia Civil pela UFMT e atualmente exerce a função de assessora Técnica da Aste do Crea-MT.

Márcia Caldas é graduada em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Atualmente exerce a função de assessora Técnica da Aste do Crea-MT.

“ Meu pai era mestre de obras, ao acompanhar o trabalho que ele executava tomei gosto pela profissão, foi então que escolhi essa modalidade de engenharia. Considero um crescimento constante da participação da mulher no mercado de trabalho e é notório o aumento de sua importância na economia”, disse Márcia

Sara Suely Caporossi é assessora técnica do Regional, engenheira sanitarista e mestre em Engenharia Ambiental. Deslumbrada pela profissão, ela citou alguns pontos com relação a escolha da profissão.

Sara Suely Caporossi é assessora técnica do Regional, engenheira sanitarista e mestre em Engenharia Ambiental.

Optei por uma engenharia mais humanizada, que trata de projetos, execução e operação de obras que propiciem o bem-estar e saúde da população através do Saneamento Básico. É muito importante que as mulheres estejam cada vez mais qualificadas para assumir suas funções de acordo com suas atribuições, e não vejo diferença entre capacidades técnicas entre homens e mulheres”, enfatizou Sara.

Maria Silvina da Cruz Gonçalves é graduação em Engenharia Sanitária pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Atualmente ocupa o cargo de Analista Técnico Operacional e Administrativo, na Gerência de Projetos e Obras (GEPRO)

Maria Silvina da Cruz Gonçalves é graduação em Engenharia Sanitária pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Atualmente ocupa o cargo de Analista Técnico Operacional e Administrativo, na Gerência de Projetos e Obras (GEPRO) , desempenhando função técnica nos trabalhos desenvolvidos pelo setor.

“Escolhi a profissão de Engenheira Sanitarista por ser apaixonada por tudo que envolve o meio ambiente. Profissão que proporciona desenvolver projetos que garantam e melhorem a qualidade de vida das pessoas e do meio ambiente. Há constatação consagrada pela literatura especializada de que quanto maior o crescimento econômico de um país, maior a representação feminina na economia”, explanou Maria Silvina.

Célia Regina Mazzer é conselheira suplente do Regional, membro da Câmara Especializada de Engenharia, engenheira civil e titular do Conselho do Meio Ambiente do Município de Cuiabá.

Célia Regina Mazzer é conselheira suplente do Regional, membro da Câmara Especializada de Engenharia, engenheira civil e titular do Conselho do Meio Ambiente do Município de Cuiabá. De acordo com a engenheira , o espaço vem sendo conquistado pelas mulheres da engenharia, e através de muito esforço, relacionado ao maior nível de qualificação adquirido.

“Essa inserção está cada vez mais presente, mesmo com todos as dificuldades encontradas, pois apesar do gênero, está comprovado que com maior nível de escolaridade, as chances e oportunidades de inclusão no mercado de trabalho são bem maiores”, disse Célia.

Deise Morimoto é graduada em Engenharia sanitária e ambiental, e de segurança do trabalho pela UFMT e engenharia civil na UNIC. Conselheira suplente do Regional, bem como diretora financeira AESA.

Deise Morimoto é graduada em Engenharia sanitária e ambiental, e de segurança do trabalho pela UFMT e engenharia civil na UNIC. Conselheira suplente do Regional, bem como diretora financeira da Associação dos Engenheiros Sanitarista de Mato Grosso (AESA). Deise também faz parte do Comitê Mulher em MT e de outras entidades voltadas a engenharia sanitária, regional e nacional.

“Sempre gostei da área da saúde e inicialmente quando entrei na faculdade de engenharia sanitária a intenção era migrar para o curso de enfermagem que é também um setor voltado a saúde, porém quando conheci melhor o campo de atuação da Engenharia Sanitária, que promove o saneamento básico, cuidando da saúde de forma preventiva da população, me apaixonei e passei a gostar de outras áreas da engenharia que acabou me levando a fazer a segurança do trabalho e a civil”, relatou Deise.

Áurea Soares de Campos é graduada em Engenharia Sanitária pela UFMT, ocupa a cadeira de inspetoria adjunta da unidade do Crea-MT no município de Água Boa e faz parte do Programa Mulher do Sistema Confea/Crea e Mútua.

Áurea Soares de Campos é graduada em Engenharia Sanitária pela UFMT, ocupa a cadeira de inspetoria adjunta da unidade do Crea-MT no município de Água Boa e faz parte do Programa Mulher do Sistema Confea/Crea e Mútua.

“ Amo a Engenharia Sanitária pela oportunidade que me dá de poder auxiliar no processo de proteção ao Meio Ambiente e a promoção da Saúde Pública, levando saneamento básico para a população. Algumas mulheres já ocupam lugares de destaque no processo de desenvolvimento tecnológico do Brasil, tanto no serviço público como nas empresas privadas, porém, muitas ainda não conseguem se destacar por falta de oportunidade de trabalho. Este quadro tende a mudar, considerando que as mulheres em todas as áreas de atuação, passam a ocupar mais de 40% das frentes de emprego no Brasil”, simplificou áurea.

Giuvania Maria Soares Lopes, é conselheira suplente do Crea-MT. Formou Engenharia Sanitária na UFMT e Engenharia de Segurança do Trabalho na Unic.

Giuvania Maria Soares Lopes, é conselheira suplente do Crea-MT. Formou Engenharia Sanitária na UFMT e Engenharia de Segurança do Trabalho na Unic.

“ Escolhi a profissão por amar a engenharia desde criança. E por ter sido admitida através de concurso público federal, aos 20 anos no Departamento Nacional de Saneamento (DNOS). Atualmente estou no Ministério da Agricultura e desempenho outras funções na Associação Mato-grossense de Engenharia de Segurança do Trabalho (Amaest) e faço parte do Comitê Mulher.

Rejane Mara Castiglioni, atual é presidente da ABENC-MT. Formada em Engenharia Civil na UFMT. Rejane foi conselheira titular do Crea-MT por vários mandatos.

Rejane Mara Castiglioni, atual é presidente da Associação Brasileira de Engenheiros Civis em Mato Grosso (ABENC-MT). Formada em Engenharia Civil na UFMT, Rejane foi conselheira titular do Crea-MT por vários mandatos. “ O espirito empreendedor da mulher brasileira impulsiona as engenheiras a desempenharem diversas funções de responsabilidade técnica de obras e comandar empresas do ramo. A ideia é chegar até o topo da liderança no mercado. “Dessa forma contribuir para o desenvolvimento da própria profissão”, disse Rejane.





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