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Segunda - 16 de Março de 2020 às 14:23
Por: Fabiana Mendes/Olhar Direto

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Acusado de se masturbar na frente de uma jovem, enquanto trabalhava como motorista da Uber, o policial militar de Várzea Grande, identificado como R.A.D., teve a conta banida do aplicativo e não se encontra mais disponível para ser acionado por clientes. O caso, que aconteceu no sábado(14), foi relatado pela jovem no Twitter, na noite deste domingo (15).

Por meio de nota enviada ao Olhar Direto, Uber disse que considera inaceitável e repudia qualquer ato de violência contra mulheres. A empresa afirmou acreditar na importância de combater, coibir e denunciar casos dessa natureza às autoridades competentes.

"A empresa defende que as mulheres têm o direito de ir e vir da maneira que quiserem e têm o direito de fazer isso em um ambiente seguro. Todas as viagens com a plataforma são registradas por GPS. Isso permite que em caso de incidentes nossa equipe especializada possa dar o suporte necessário, sabendo quem foi o motorista parceiro e o usuário, seus históricos e qual o trajeto realizado", diz trecho da nota. Ainda conforme posicionamento, em novembro, a Uber anunciou um investimento de R$ 5 milhões para continuidade desse compromisso ao longo dos próximos anos.

Conforme a denúncia da jovem, ela estava fazendo uma viagem com o policial, quando ele parou em uma rua deserta e começou a se masturbar na frente dela. Assustada, a jovem gritou por socorro e conseguiu fugir. O homem dirige um Honda City, de cor preta e já teria pelo menos cinco passagens por conta de crimes sexuais. Além disso, ele também responde a procedimento na Corregedoria da PM.

Veja a íntegra da nota da Uber:

A Uber considera inaceitável e repudia qualquer ato de violência contra mulheres. A empresa acredita na importância de combater, coibir e denunciar casos dessa natureza às autoridades competentes. A conta do motorista parceiro foi banida assim que a denúncia foi feita.

A empresa defende que as mulheres têm o direito de ir e vir da maneira que quiserem e têm o direito de fazer isso em um ambiente seguro. Todas as viagens com a plataforma são registradas por GPS. Isso permite que em caso de incidentes nossa equipe especializada possa dar o suporte necessário, sabendo quem foi o motorista parceiro e o usuário, seus históricos e qual o trajeto realizado.

Desde 2018 a Uber tem um compromisso público para enfrentamento à violência contra a mulher no Brasil, materializado no investimento em projetos elaborados em parceria com entidades que são referência no assunto, que inclui campanhas contra o assédio e podcast para motoristas parceiros sobre violência contra a mulher, entre outras ações. Em novembro, a Uber anunciou um investimento de R$ 5 milhões para continuidade desse compromisso ao longo dos próximos anos.





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