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Investigação aponta que dinheiro era “lavado” em revendedora
As investigações da operação “Dupla Face” encontraram indícios de “lavagem” de dinheiro. Os policiais informaram que Henrique Bruno Santana é suspeito do crime. Ele é proprietário de uma revenda de motos no bairro São Roque e teve lucros acima do considerado normal. O estabelecimento comercial é apontado como ferramenta de legalização do dinheiro do tráfico.
Detalhes sobre o funcionamento do esquema não foram repassados, mas policiais relatam que o comércio “é uma forma do dinheiro do tráfico parecer lícito”, observou um investigador que não soube dizer quanto foi o valor movimentado pela quadrilha.
Outra característica do esquema é a relação familiar. Participavam duas irmãs, sendo uma já presa por tráfico de entorpecentes e está Penitenciária Feminina da Capital e outra presa ontem de manhã.
Os policiais não descartam a hipótese da presa ter negociado a droga atrás das grades, utilizando telefone celular, uma vez que os parelhos são apreendidos com frequência. “O tráfico é um crime lucrativo e os traficantes se utilizam de todos os meios”, lembrou a delegada Juliana Palhares. (AR)
Detalhes sobre o funcionamento do esquema não foram repassados, mas policiais relatam que o comércio “é uma forma do dinheiro do tráfico parecer lícito”, observou um investigador que não soube dizer quanto foi o valor movimentado pela quadrilha.
Outra característica do esquema é a relação familiar. Participavam duas irmãs, sendo uma já presa por tráfico de entorpecentes e está Penitenciária Feminina da Capital e outra presa ontem de manhã.
Os policiais não descartam a hipótese da presa ter negociado a droga atrás das grades, utilizando telefone celular, uma vez que os parelhos são apreendidos com frequência. “O tráfico é um crime lucrativo e os traficantes se utilizam de todos os meios”, lembrou a delegada Juliana Palhares. (AR)
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DO DC
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