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Quatro envolvidos coordenavam as negociações de dentro das penitenciárias da Capital, por meio de telefones celulares
Nove são presos por tráfico de drogas
A Polícia Civil prendeu nove pessoas envolvidas com o tráfico de drogas na Capital. Elas participavam de um esquema, cujo fornecedor era de Pontes e Lacerda. O acusado tinha ainda três grandes redistribuidoras em Cuiabá, que entregavam porções fracionadas para as bocas-de-fumo.
Foram presas quatro pessoas nos bairros de Cuiabá e outras quatro já estavam presas na Penitenciária Central do Estado (PCE) e no Centro de Ressocialização (CRC). Também está na lista o fornecedor de Pontes e Lacerda, Aparecido Fernandes.
Entre os presos estão: Lindomar Rodrigues Malheiro, Weverson Oliveira da Silva, Joeder Bartô e Gláucia Aparecida da Silva. Os dois primeiros na Penitenciária Central do Estado, o quarto no Centro de Ressocialização de Cuiabá e a mulher no Ana Maria do Couto May.
A lista se completa com Alisson da Conceição Oliveira, preso no Jardim Vitória, Ivanildo Rodrigues Lima, preso no Jardim Eldorado, Henrique Bruno Santana, preso no bairro São Roque e a jovem Gluaciele Henrique da Silva, que está grávida de oito meses e é irmã de Gláucia.
As prisões ocorreram ontem de manhã durante a Operação Dupla Face, desencadeada pela Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) de Cuiabá.
Segundo a delegada Juliana Palhares, da DRE, as investigações iniciaram há cerca de seis meses, com a prisão de dois suspeitos que estão no Presídio Central do Estado.
“Pelo esquema, ele (Aparecido) é quem negociava a droga na fronteira e mandava para outros três em Cuiabá. Os dois que estão no Presídio Central (Lindomar e Weverson) é quem negociavam com os pequenos traficantes”, explicou a delegada.
Ela acrescentou que os carregamentos eram trazidos para Capital em carros de passeio e tinham entre meio quilo e um. A partir daí, eram levados para a revenda. Os policiais descobriram também que os envolvidos tinham depósitos entre R$ 2 mil e R$ 7 mil nas contas bancárias. “São pessoas sem renda e tem uma grande movimentação financeira”, frisou.
A delegada lembrou que o tráfico é uma atividade lucrativa e mesmo atrás das grades, os traficantes continuam negociando. Além de utilizar familiares, faziam transações por meio de celulares.
A delegada Alana Cardoso, titular da DRE, acrescentou que a prisão preventiva deles é importante porque é uma forma de desarticular a rede de tráfico. Ela ressaltou que o êxito da operação Dupla Face só foi possível com a participação de mais de 40 policiais e seis delegacias.
Foram presas quatro pessoas nos bairros de Cuiabá e outras quatro já estavam presas na Penitenciária Central do Estado (PCE) e no Centro de Ressocialização (CRC). Também está na lista o fornecedor de Pontes e Lacerda, Aparecido Fernandes.
Entre os presos estão: Lindomar Rodrigues Malheiro, Weverson Oliveira da Silva, Joeder Bartô e Gláucia Aparecida da Silva. Os dois primeiros na Penitenciária Central do Estado, o quarto no Centro de Ressocialização de Cuiabá e a mulher no Ana Maria do Couto May.
A lista se completa com Alisson da Conceição Oliveira, preso no Jardim Vitória, Ivanildo Rodrigues Lima, preso no Jardim Eldorado, Henrique Bruno Santana, preso no bairro São Roque e a jovem Gluaciele Henrique da Silva, que está grávida de oito meses e é irmã de Gláucia.
As prisões ocorreram ontem de manhã durante a Operação Dupla Face, desencadeada pela Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) de Cuiabá.
Segundo a delegada Juliana Palhares, da DRE, as investigações iniciaram há cerca de seis meses, com a prisão de dois suspeitos que estão no Presídio Central do Estado.
“Pelo esquema, ele (Aparecido) é quem negociava a droga na fronteira e mandava para outros três em Cuiabá. Os dois que estão no Presídio Central (Lindomar e Weverson) é quem negociavam com os pequenos traficantes”, explicou a delegada.
Ela acrescentou que os carregamentos eram trazidos para Capital em carros de passeio e tinham entre meio quilo e um. A partir daí, eram levados para a revenda. Os policiais descobriram também que os envolvidos tinham depósitos entre R$ 2 mil e R$ 7 mil nas contas bancárias. “São pessoas sem renda e tem uma grande movimentação financeira”, frisou.
A delegada lembrou que o tráfico é uma atividade lucrativa e mesmo atrás das grades, os traficantes continuam negociando. Além de utilizar familiares, faziam transações por meio de celulares.
A delegada Alana Cardoso, titular da DRE, acrescentou que a prisão preventiva deles é importante porque é uma forma de desarticular a rede de tráfico. Ela ressaltou que o êxito da operação Dupla Face só foi possível com a participação de mais de 40 policiais e seis delegacias.
Fonte:
DO DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/43685/visualizar/
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