O tiroteio ocorrido nesta segunda-feira (13) próximo a um campus da tradicional universidade A&M em College Station, no Texas, deixou dois mortos e ao menos três feridos, segundo a polícia.
O atirador foi baleado e preso preso após o incidente.
Os mortos são um policial e um civil.
Outro policial e uma mulher também ficaram feridos, segundo o policial local Scott McCollum.
Jon Agnew, porta-voz da polícia da cidade vizinha de Bryan, que ajuda na investigação, disse que ainda não se sabe se o suspeito era um aluno da universidade.
O anúncio da presença do atirador foi feito em um post no site da universidade, por volta das 12h30 locais, mesmo horário de Brasília.
O texto afirmava que um "atirador ativo" estava próximo ao Kyle Field, campo de futebol do campus.
O texto pedia que moradores e estudantes evitassem a área.
O atirador abriu fogo desde dentro de uma casa a cerca de dois quarteirões do campus, segundo a universidade.
"Fomos orientados a ficar fechados", disse Keith Randall, um empregado que estava dando expediente no campus. "Eles só nos disseram para permanecer onde estávamos."
Mais tarde, a universidade informou e a polícia confirmou que o atirador, que se entrincheirou na casa após disparar, estava sob custódia, mas ainda pedia que a área fosse evitada.
Apesar disso, a polícia afirmou não acreditar na existência de um segundo atirador.
A impresa local afirmou que o suspeito teria tentado resistir a uma tentativa de despejo, mas não havia confirmação oficial disso.
College Station fica a pouco mais de 140 quilômetros a noroeste de Houston.
A universidade estava vazia, segundo uma porta-voz, porque o próximo semestre letivo deve começar apenas em 27 de agosto.
O incidente ocorre oito dias após um tiroteio em um templo da religião Sikh ter deixado sete mortos em um subúrbio de Milwaukee, no estado do Wisconsin.
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