Projeto para 2022
Pivetta: Mauro tem condições de buscar reeleição e vou apoiá-lo Vice-governador negou convite para encabeçar chapa ao Governo do Estado na próxima eleição
O vice-governador Otaviano Pivetta (PDT) afirmou que deverá analisar o futuro político apenas em 2022, quando ocorrerá a eleição para o Governo do Estado.
Ele negou, porém, que tenha recebido algum convitie para encabeçar uma chapa na próxima disputa, afirmando que o governador Mauro Mendes (DEM) tem "todas as condições" para buscar uma possível reeleição.
"Não tem um grupo pedindo [pelo meu nome]. Todo mundo sabe do meu comportamento, do meu pensamento sobre isso. Eu respeito muito o tempo", afirmou.
"O Mauro é o primeiro da fila e acredito que tem todas as condições para buscar uma reeleição, se ele quiser. E eu vou apoiá-lo. Ele está indo bem, está fazendo um governo pró-ativo. Mato Gosso precisava de um governo como o dele e eu não tenho nenhuma intenção de interromper isso", acrescentou.
Sou companheiro do Mauro Mendes, a gente escolheu andar juntos desde 2008. Eu confio nele, acho que a recíproca é verdadeira
Pivetta declarou, ainda, que não descarta a possibilidade de se aposentar da política no final deste mandato.
"Em 2022, vamos analisar a conjuntura, ver onde que a gente se encaixa para continuar ajudando ou vamos nos aposentar", disse.
O pedetista, que este ano recuou da candidatura ao Senado após um pedido do governador, ainda destacou a aliança feita com Mendes há 12 anos, elogiando a postura do atual chefe do Executivo e negando a existência de qualquer conflito entre eles.
"Sou companheiro do Mauro Mendes. A gente escolheu andar juntos desde 2008. Eu confio nele, acho que a recíproca é verdadeira. Temos confiança mútua, ideias e ideais semelhantes. Eu não tenho um 'A' para falar de má conduta do Mauro e acho que ele também não tem em relação a mim. E isso é o básico", afirmou.
"Em política, quando há respeito aos propósitos, a gente pode andar junto a vida inteira. O grande problema da política é quando tem esquema, quando tem corrupção, desvios. Porque aí nascem os conflitos. E na nossa relação sempre teve muita transparência, muita tranquilidade", acrescentou.
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