Três vitimas têm contas hackeadas e sofrem prejuízo de R$ 53 mil
Nesta semana, três mulheres foram vítimas de estelionatários no município de Sinop (500 km da Capital) e tiveram suas contas bancárias invadidas, furtadas e juntas somaram um prejuízo de cerca de R$ 53 mil. As ocorrências foram registradas segunda-feira (18), terça (19) e quarta (20).
A primeira ocorrência foi registrada por uma moradora do bairro Jardim Maringá, 50 anos. Ela procurou a Delegacia de Polícia Civil para comunicar que teve R$ 38 mil ‘roubados’ da conta.
A senhora explicou que recebeu uma mensagem, supostamente de seu gerente do banco, se despedindo, pois, havia sido promovido e seria transferido de área. Então agradeceu à cliente. Pouco tempo depois, uma segunda pessoa entrou em contado, se apresentou como ‘novo gerente’ e pediu que ela fizesse uma atualização de dados por um link enviado.
A vítima acreditou, fez a ‘atualização’, porém, não conseguiu mais acessar a conta por três dias, quando tentava aparecia uma mensagem dizendo que estava em atualização, e quando conseguiu acessar novamente percebeu a transferência de todo o valor. Então procurou a delegacia, comunicou o furto, questionou a segurança que o bando oferece, já que foi uma transação de valor alto sem verificar com a cliente, e ainda levantou suspeita de que algum funcionário esteja envolvido, pois, tinham muitas informações pessoais dela.
Na terça-feira (19), uma moradora do bairro Aquarela do Brasil, 33, comunicou à delegacia que sua conta foi invadida e o ‘ladrão’ conseguiu fazer duas transferências por meio do “pix”, sendo a primeira de R$ 500 e a segunda de R$ 3 mil.
Nessa quarta (20), uma senhora de 55 anos, moradora do bairro Jardim Imperial, sofreu um prejuízo de R$ 11,5 mil após ter a conta invadida. Ela também foi vítima de dois ataques no mesmo dia quando os ‘ladrões’ virtuais fizeram uma primeira transferência no valor de R$ 10 mil e alguma horas depois outra transferência de R$ 1,5 mil.
Em todas as denúncias as vítimas entregaram os dados bancários de destino dos valores e os investigadores trabalham para rastrear e identificar os estelionatários virtuais.
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