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Desembargador vai participar das negociações
Representantes do Sindicato dos Médicos de Mato Grosso (Sindimed) se reuniram ontem com o desembargador Carlos Alberto Alves da Rocha na tentativa de sensibilizá-lo quanto a sua decisão que determinou a manutenção de 100% do atendimento nas unidades de saúde localizadas em Cuiabá. O Sindimed também impetrou agravo regimental para reverter à decisão.
Na última segunda-feira (06.08), Carlos Alberto acolheu pedido de liminar em ação cautelar inominada impetrada pela Prefeitura de Cuiabá que pedia a manutenção total dos serviços, o que colocou fim ao movimento grevista da categoria. A decisão autorizou ainda a administração municipal a cortar o ponto dos grevistas. Em caso de descumprimento, foi fixada multa diária de R$ 10 mil.
Enquanto acontecia reunião, um grupo de médicos aguardava do lado de fora usando faixas pretas nos braços em sinal de protesto e de luto. “Luto pela saúde pública”, disse uma profissional que preferiu não se identificar.
Já no encontro com o desembargador, o Sindimed alegou que, além do reajuste salarial, o movimento tem por objetivo melhorar as condições de trabalho em virtude do sucateamento e da falta de investimentos na rede pública de saúde. “Estamos sendo cerceados no direito de fazer greve”, disse o vice-presidente do Sindimed, Celso Vargas Reis.
A categoria cobra uma posição sobre a possibilidade de pagar 40% de acréscimo aos salários a título de insalubridade a todos os médicos, relatório sobre as filas para realização de exames e consultas com especialistas e regularização quanto ao atraso no pagamento do prêmio saúde, uma bonificação repassada aos médicos, mas que depende do repasse de recursos oriundos do governo do Estado. “O repasse de junho e julho está atrasado”, afiançou Celso Reis.
Conforme a assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça, o desembargador Carlos Alberto solicitou uma reunião com o secretário municipal de Saúde, Lamartine Godoy, o prefeito de Cuiabá, Francisco Galindo, além dos representantes dos médicos, para buscar uma solução para o impasse.
“O desembargador acredita que, nesses casos, um acordo, além de colocar fim ao conflito, colabora para desafogar o Poder Judiciário”, informou. Após a reunião, os manifestantes seguiram para frente da sede do Palácio Paiaguás.
Na última segunda-feira (06.08), Carlos Alberto acolheu pedido de liminar em ação cautelar inominada impetrada pela Prefeitura de Cuiabá que pedia a manutenção total dos serviços, o que colocou fim ao movimento grevista da categoria. A decisão autorizou ainda a administração municipal a cortar o ponto dos grevistas. Em caso de descumprimento, foi fixada multa diária de R$ 10 mil.
Enquanto acontecia reunião, um grupo de médicos aguardava do lado de fora usando faixas pretas nos braços em sinal de protesto e de luto. “Luto pela saúde pública”, disse uma profissional que preferiu não se identificar.
Já no encontro com o desembargador, o Sindimed alegou que, além do reajuste salarial, o movimento tem por objetivo melhorar as condições de trabalho em virtude do sucateamento e da falta de investimentos na rede pública de saúde. “Estamos sendo cerceados no direito de fazer greve”, disse o vice-presidente do Sindimed, Celso Vargas Reis.
A categoria cobra uma posição sobre a possibilidade de pagar 40% de acréscimo aos salários a título de insalubridade a todos os médicos, relatório sobre as filas para realização de exames e consultas com especialistas e regularização quanto ao atraso no pagamento do prêmio saúde, uma bonificação repassada aos médicos, mas que depende do repasse de recursos oriundos do governo do Estado. “O repasse de junho e julho está atrasado”, afiançou Celso Reis.
Conforme a assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça, o desembargador Carlos Alberto solicitou uma reunião com o secretário municipal de Saúde, Lamartine Godoy, o prefeito de Cuiabá, Francisco Galindo, além dos representantes dos médicos, para buscar uma solução para o impasse.
“O desembargador acredita que, nesses casos, um acordo, além de colocar fim ao conflito, colabora para desafogar o Poder Judiciário”, informou. Após a reunião, os manifestantes seguiram para frente da sede do Palácio Paiaguás.
Fonte:
DO DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/44015/visualizar/
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